Translate

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Câmeras de satélites da NASA capturam um OVNI perto de Mercúrio



Imagens parecem ser de uma nave espacial vinda junto da ejeção de massa coronal do Sol e foram filmadas pelos satélites STEREO

Você acredita em vida em outros planetas? Em alienígenas? Ou só gosta de Jornada nas Estrelas? Bom, o caso é que câmeras de 2 satélites da NASA, chamados de STEREO A e B (Observatórios de Relações Terrestres Solares), capturaram um vídeo em que um OVNI, ou seja, um objeto voador não-identificado, aparece perto do planeta Mercúrio.

O vídeo mostra uma ejeção de massa coronal do Sol – explosões de campos de ventos solares, magnéticos e radioativos do astro. Quando as grandes ondas de plasma atingem Mercúrio, o objeto se torna visível, como se um radar passasse por ali e achasse um submarino, por exemplo. Ao que parece, é algo angular e que tem duas partes unidas pelo meio, segundo o site Life's Little Mysteries.




Mas, o que é a imagem? Esta é a resposta que cientistas e ufólogos querem encontrar. Pode ser o caso de uma imagem fantasma do próprio planeta Mercúrio. Porém, a resposta vem do engenheiro e líder do sistema no Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA, Nathan Rich: "Os artefatos estavam em segundo plano, onde o planeta estava no dia anterior". Convenhamos que a explicação faz mais sentido do que uma nave alien.

Os satélites foram lançados no dia 26 de outubro de 2006 e ficam por lá, rodando em volta do Sol e estudando sua superfície e atividades. O usuário do Youtube "siniXster" foi quem descobriu as imagens. Ao que parece, o vídeo foi capturado no dia 1º de dezembro deste ano, com 24 horas de duração.

OVNI de verdade ou apenas imagem fantasma? Tire suas próprias conclusões e compartilhe com a gente aí nos comentários. O vídeo está aí embaixo (para os que não tiverem paciência, a "ação" começa aos 30 segundos), ou se preferir, veja em câmera lenta.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/cameras-de-satelites-da-nasa-capturam-um-ufo-perto-de-mercurio

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Excesso de livros ou escassez de leitores?



06 de dezembro de 2011 | 3h 07

O Estado de S.Paulo
Os dados sobre hábitos de leitura nos levam a um paradoxo. O Brasil apresenta uma produção de livros bastante razoável. Ao mesmo tempo, a média anual de livros lidos é muito baixa. Como explicar isso?

Em 2010 as editoras brasileiras publicaram quase 500 milhões de livros, um aumento de 23% em relação a 2009 - muito expressivo. O número de exemplares vendidos no mercado (livrarias, internet, porta em porta, etc.) cresceu 8,3%. Se incluirmos as vendas ao governo, o aumento foi de 13% (Censo do Livro, Fipe/CBL/Snel, 2011).

Ao mesmo tempo, fala-se que o brasileiro lê 1,8 livro não acadêmico por ano. Nos países desenvolvidos essa média é de 10 obras lidas. Na França são 25 livros por ano! Num estudo da Unesco realizado em 52 países, o Brasil ocupou a 47.ª posição.

Afinal, o que está havendo? Excesso de livros ou escassez de leitores?

Decifrar esse paradoxo é um desafio. Não se pode negar que, para a maioria dos brasileiros, o livro no Brasil ainda é caro, apesar de ter barateado ultimamente. Isso explica por que 66% dos livros publicados estão nas mãos de 20% da população. Além disso, o País tem apenas 2.500 livrarias - um número minúsculo perto das 110 mil lan houses. Para muitos, a informação digital está chegando antes do que a impressa. O número de bibliotecas é irrisório e as bem equipadas são raras. O mais grave, porém, é que cerca de 14 milhões de brasileiros com idade superior a 15 anos não sabem ler (dados do Censo de 2010). E, ainda por cima, o analfabetismo funcional atinge 40 milhões de pessoas.

Não surpreende que, para essa enorme parcela da população, falta o hábito de leitura. Pesquisas recentes mostram que crianças que testemunham seus pais lendo tendem a ler bastante na vida adulta. As outras leem pouco. Ou seja, o hábito de leitura é transmissível de geração para geração (Anna L. Mancini e outros, On intergenerational transmission of reading habits in Italy, Boon: Institute for the Study of Labor, 2011).

Quem tem o hábito da leitura lê em qualquer circunstância: na escola, em casa, no transporte, no livro de papel ou na tela do computador, enfim, em todo lugar. Muitos se tornam compulsivos. E a adolescência é a fase em que as pessoas mais leem. Passado esse tempo, é muito difícil transformar um não leitor em leitor. Por isso, é bem provável que a baixa média de leitura no Brasil esteja sendo puxada para baixo pelos vários milhões de adultos que nunca chegaram a formar um bom hábito de leitura.

Essa é a opinião de Ignácio de Loyola Brandão. Ele, que viaja o ano inteiro pelo interior do Brasil, está impressionado com o grande interesse que os jovens demonstram pela leitura. Nas comunidades mais longínquas e nas mais baixas faixas de renda eles encontram uma maneira de conseguir os livros emprestados, "devorando-os" em pouco tempo. Em sua opinião, os estudantes brasileiros estão mantendo grande familiaridade com os livros. A média de leitura desse grupo deve estar muito acima da marca de 1,8 livro por ano.

Estaria, assim, o paradoxo decifrado? É provável. O avanço da produção editorial e a ampliação das matrículas escolares, ao lado das ações de governo para baratear e divulgar os livros, devem ser sentidos nos próximos anos. Quem está lá na ponta, conversando com os adolescentes, como faz o meu amigo Ignácio, já percebe essa mudança. É uma boa notícia.

Mas nessa empreitada precisamos ir depressa, porque a corrida é em relação a um ponto móvel. Nos dados do Índice de Desenvolvimento Humano de 2011, o Brasil perdeu posições por causa da má qualidade da educação. Estamos atrás de Jamaica, Bósnia, Líbano, Chile, Uruguai, Argentina e outros. Até a Venezuela nos passou na frente. E, para melhorar a educação, ler é essencial. Na verdade, ler é educar-se.

fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,excesso-de-livros-ou-escassez-de-leitores-,807294,0.htm

Não faça justiça com o próprio mouse



Há limites para o que se pode fazer de boa-fé e quando passa a infringir o direito à proteção da imagem e privacidade do indivíduo

* Dra. Patrícia Peck Pinheiro

As redes sociais permitem a manifestação do pensamento, a liberdade de expressão, em tempo real. Pensou, publicou. No entanto, deve-se ter muito cuidado com o que é considerado "abuso de direito", ou seja, passar do ponto, ir além do limite ético previsto na lei em vigor no Brasil, conforme reza o art. 187 do Código Civil.

A vida das pessoas está cada vez mais exposta, publicada na internet. Mesmo um fato corriqueiro de rotina, como estacionar o carro em uma vaga no shopping, fazer compras, ou ir a uma balada, um show, torna-se público de forma instantânea. Todo o mundo fica sabendo de tudo o tempo todo. Munidos de celulares com câmeras, passamos a ter uma vigilância digital permanente de nossos atos. Mas há limites para o que se pode fazer de boa-fé e quando passa a infringir o direito à proteção da imagem e privacidade do indivíduo, previsto no art. 5º. Inciso X da Constituição Federal de 1988.

De forma prática, qualquer pessoa pode registrar um fato ilícito, seja criminal ou civil, e dar andamento deste registro junto às autoridades, que estão legitimadas com o poder de polícia. Isso significa que a pessoa não pode ser uma justiceira. O nosso direito não permite isso. Por isso, tirar a foto de um fato, para fins de documentação, está dentro da lei. Divulgar essa imagem na internet, associando a um conteúdo que exponha a pessoa envolvida, já se torna um crime, o de difamação. Mesmo que seja por uma boa causa. Afinal, "os fins não justificam os e-mails, ou os posts".

Vivemos a era da transparência digital, profissional e pessoal. Mas temos o dever, como cidadãos deste novo mundo, de cumprir com as regras do jogo, que são as leis. Devemos lembrar que tudo que publicamos na web documenta o que dissemos, é prova. A liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, podemos dizer o que pensamos, mas respondemos pelo que dissemos. Manifestações de ódio, ameaças e mensagens discriminatórias são crimes no Brasil e sujeitam o infrator não a penas que vão de 3 meses de detenção a 5 anos em média de reclusão como também a ressarcir pelo dano moral causado, calculado com base no tempo que o conteúdo ficou publicado e quantas pessoas viram (as indenizações têm sido em média de R$30 mil).

Denuncie, proteste, manifeste, divulgue, compartilhe, mas dentro das leis, de forma ética, digitalmente correta, sob pena de se tornar um infrator também.

Algumas Dicas para Postura em Redes Sociais (independente tipo de acesso)

-Cadastrar-se nas Redes Sociais em nome próprio (não praticar falsa identidade);

-Publicar opiniões baseadas nos princípios da boa-fé e em conformidade legal;

-Evitar exposição excessiva de vida íntima, evitar comentar rotinas do seu dia-a-dia que podem gerar algum risco de segurança, tais como horários, trajetos, agendas, local de residência;

-Somente utilizar conteúdos (em especial imagens) que tenha legitimidade ou que seja autor ou que tenha tido autorização das demais partes envolvidas previamente;

-Orientar filhos e/ou familiares sobre o uso ético, seguro e legal das Redes Sociais, inclusive sobre a necessidade de cautela e proteção das informações da família, para evitar vazamento de informações financeiras, relacionadas a conta bancária, cartão de crédito, senhas, remuneração, patrimônio;

-Utilizar linguagem e vocabulários adequados, de modo a evitar qualquer tipo de opinião que possa ser considerada ambígua, subjetiva, agressiva, hostil, discriminatória, vexatória, ridicularizante ou que de algum modo possa ferir a imagem da empresa de seus colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes, evitar o uso de apelidos para fazer menção a demais colaboradores;

-Zele pela proteção da sua reputação digital e respeite o próximo, faça denúncia aos canais oficiais, as autoridades e não faça justiça com o próprio mouse.

* Dra. Patrícia Peck Pinheiro é advogada especialista em direito digital. Twitter: @patriciapeckadv

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/nao-faca-justica-com-o-proprio-mouse

Será que os computadores serão capazes de imortalizar os humanos?



Ciência trabalha na criação de cérebro artificial que nos dará o poder da reencarnação em máquinas não biológicas

Caio Carvalho

Ao longo dos últimos anos, diversos estudos, pesquisas e testes científicos foram realizados para nos beneficiar e melhorar nossa condição de vida. Mas, algo que sempre esteve nas pranchetas dos cientistas e que chega a ser maior do que a busca pela fórmula do rejuvenecimento é encontrar a chave para "driblar" a morte.

Em uma tentativa de imortalizar nossa imagem, o computador se tornou um poderoso aliado que guarda todas - ou boa parte - das nossas informações como fotos, vídeos e frases. No entanto, um pesquisador afirmou estar trabalhando em algo muito mais promissor: plataformas interativas capazes de reencanar um ser humano em máquinas não biológicas, possibilitando, assim, que vivamos para sempre.

O inventor e futurista americano Ray Kurzwell acredita que nas próximas décadas os humanos poderão efetuar uma cópia digital das trilhões de conexões que existem entre as células nervosas para uma máquina não biológica - no caso, um computador. Se você acha que essa é mais uma simples pesquisa, não se engane: Kurzwell foi descrito pela revista Forbes como "o legítimo herdeiro de Thomas Edison", já que seus projetos sempre visaram compreender a mente humana e aumentar suas capacidades cognitivas.

Uma outra tentativa de simulação de processos cerebrais por meio de uma máquina pode ser vista no protótipo europeu The Human Brain Project, que propõe uma abordagem completamente nova acerca do cérebro. Com o objetivo de provocar uma revolução na neurociência e medicina, os cientistas por trás do projeto pretendem utilizar modelos de computador a fim de simular o funcionamento real do órgão. No futuro, a equipe quer substituir o cérebro humano pela máquina e criar uma forma não biológica em laboratório.

O órgão artificial terá um grande impacto em diversas áreas da sociedade, como apontar as causas básicas de doenças neurológicas entre elas o autismo, depressão, Parkinson e Alzheimer, além de fornecer estratégias para resolver os problemas. Tudo isso não beneficiaria apenas a medicina, mas também a robótica, já que as ferramentas derivadas de circuitos cerebrais ajudariam na construção de robôs inteligentes para nos auxiliar nas tarefas diárias.

Atualmente, os resultados mais notáveis sobre como tornar essa "imortalidade" real estão no trabalho de Henry Markram, da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça. O projeto, intitulado Blue Brain Project, existe há seis anos e seus idealizadores estão desenvolvendo um protótipo de laboratório capaz de construir modelos completos do cérebro. A instalação, que utiliza supercomputadores, poderá desenvolver cérebros eletrônicos de qualquer espécie e em qualquer fase de seu desenvolvimento.

Talvez demore muito tempo para encontrarmos a fórmula da eternidade. Ou, quem sabe, nunca a teremos de fato. No entanto, a ciência tem trabalhado a nosso favor e esses estudos são o começo de um futuro que promete trazer soluções para boa parte dos problemas que a humanidade enfrenta hoje. Resta saber se, para você, a imortalidade será um dom ou maldição.

Para aprimorar o conhecimento

Boa parte dos estudos que englobam todas essas questões pode ser encontrada no livro Connectome, do professor Sebastian Seung, que será lançado no dia 7 de fevereiro de 2012 e já está na pré-venda da Amazon. Na publicação, o autor descreve o entendimento de toda a arquitetura cerebral e como isso pode construir quem somos de acordo com nossas respectivas singularidades.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/sera-que-os-computadores-serao-capazes-de-dar-imortalidade-aos-humanos

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Lojas virtuais lançam campanha para incentivar compras de Natal antecipadas



Por Redação do IDG Now!

Ação "Detona Web" envolve os 25 maiores varejistas; iniciativa é coordenada pela Câmara de Comércio Eletrônico.

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (e-Net) anunciou nesta segunda (5) o lançamento da campanha "Detona Web". O objetivo da ação, que irá até o dia 15 deste mês, é incentivar os "e-consumidores" a antecipar as compras de Natal – um período que representa cerca de 30% do volume anual de vendas online.

De acordo com a e-Net, os investimentos vão desde a ampliação de centros de distribuição e aumento na capacidade das empresas de entrega até a compra de hardware para aumentar a capacidade de servidores. "Cada lojista buscou melhorar seus serviços em função de necessidades específicas, que variam caso a caso", diz comunicado da Câmara.

Leia também: Setor de compras coletivas lança código de ética

Durante a ação, os 25 varejistas participantes prometem descontos diferenciados, todos disponíveis no site do "Detona".

A Câmara também divulgou um guia para compras seguras na rede, a Cartilha do e-Consumidor, que dá dicas desde a proteção do equipamento usado até como verificar a reputação dos sites de compra.

A iniciativa, em sua 10ª edição, envolve os 25 maiores e-varejistas do Brasil: Americanas, AutoZ, Carrefour; Centauro, Central Ar, Compra Fácil, Lojas Colombo, eFácil, Extra, FNAC, Livraria Cultura, Lancôme, Magazine Luiza, Lojas Marisa, Ponto Frio, Lojas Renner, Sack's, Lojas Salfer, Saraiva, Shoptime, Siciliano, Submarino, Tok&Stok, Videolar e Wal-Mart.

fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/12/05/lojas-de-e-commerce-lancam-campanha-para-incentivar-compras-de-natal-antecipadas/

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

As melhores ferramentas gratuitas para fotos, vídeo e música

Megan Geuss, PCWorld EUA

Converta vídeos, visualize fotos, organize suas músicas e brinque com sons com estes cinco programas que não custam um tostão!


Tudo fica melhor com um upgrade. Mas programas que deixam seu computador mais versátil podem custar dezenas ou centenas de reais. Felizmente os programas que listamos aqui não custam nada: são “freeware” (software grátis) no mais puro sentido da palavra. Alguns deles podem ter alguns recursos limitados em relação a uma versão “completa” (e paga), mas incluímos apenas programas com recursos suficientes na versão grátis para serem úteis.

Não há dois PCs iguais, então você precisa se certificar de que o software que baixar é compatível com sua máquina. Todos os programas que listamos funcionam no Windows 7, e a maioria deles também funciona com versões mais antigas do Windows como o Vista ou XP, mas verifique os requisitos de sistema de cada um deles no site do fabricante antes de instalar.

Também é recomendado criar um ponto de restauração do sistema antes de instalar qualquer programa que tenha acesso aos seus arquivos ou configurações do sistema operacional, como anti-vírus, aplicativos de desktop remoto, utilitários para remoção segura de arquivos, etc. A regra é simples: é melhor prevenir do que remediar. Se algum programa causar problemas, basta “voltar” o sistema para o ponto de restauração feito antes de sua instalação e pronto!

Com tudo pronto, é hora de “incrementar” seu PC. Preparado? Desta vez iremos mostrar cinco ótimas ferramentas para lidar com fotos, vídeos e músicas.

Freemake Video Converter - Este aplicativo gratuito extrai vídeos em Flash de seus sites favoritos e os converte para seu formato favorito para que possam ser vistos offline. A conversão é feita “on-the-fly”, durante o download, com informações como o tamanho do arquivo e uma estimativa do tempo necessário mostradas durante o processo. A lista de sites suportados é enorme, e inclui até a Comedy Central, que exibe na íntegra sucessos como novos episódios de South Park.




Freemake Video Converter: download e conversão automática de vídeos

Photo Pos Pro - A maioria dos editores de imagens força o usuário a escolher entre “simples e ineficaz” e “poderoso mas complexo”. Entretanto, o Photo Pos Pro consegue equilibrar poder e usabilidade. A interface é simples e intuitiva, e você encontrará todas as ferramentas automáticas para edição que sempre quis: redução de olhos vermelhos, aumento ou redução de nitidez, correção de cores (que podem ficar mais “quentes” ou “frias”), molduras e efeitos especiais e mais. Também há ferramentas de desenho, além da capacidade de trabalhar com camadas.

FastStone Image Viewer - É tedioso visualizar várias fotos rapidamente usando as ferramentas padrão do Windows. Mas o FastStone é rápido como um raio e permite gerar miniaturas de pastas inteiras. Também é capaz de cortar, rotacionar e redimensionar imagens, enviá-las por e-mail ou criar slideshows. Além disso é possível converter entre vários formatos de arquivos, e aí está um dos principais pontos fortes do programa: ele é capaz de lidar com imagens em quase qualquer formato do qual você já tenha ouvido falar.

Songbird - Embora lembre o iTunes, o Songbird pode fazer muito mais. Este player Open Source pode reproduzir múltiplos formatos de áudio, incluindo faixas protegidas com tecnologia de DRM como a Apple FairPlay ou Windows Media DRM. O player pode ser personalizado com “complementos”, como num navegador, que modificam sua aparência, adicionam novos recursos e muito mais. Infelizmente o Songbird não é capaz de “ripar” CDs, reproduzir vídeo nem conversar com um iPhone ou iPod Touch. Ele pode não se tornar seu media player principal, mas brincar com seus muitos complementos certamente é interessante.




Songbird: complementos podem adicionar novos recursos e mudar o visual do programa

Audacity - Extremamente poderoso, o Audacity é um software para gravar e editar som, e traz um conjunto de ferramentas tão grande que provavelmente é muito mais do que você precisa. Há dúzias de efeitos sonoros e um mixer bastante capaz, além de filtros como redução de ruído e gerador de eco. É possível trabalhar com arquivos em formatos como AIFF, MP3, Ogg Vorbis e .WAV e “mixar” um número ilimitado de faixas. Éum ótimo programa tanto para quem quer brincar com sons quanto para editores mais experientes.

fonte:http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/12/02/as-melhores-ferramentas-gratuitas-para-fotos-video-e-musica/

Cientistas perto de clonar mamutes



Depois da descoberta de um fóssil de mamute extremamente bem preservado, cientistas japoneses e russos acreditam que é possível clonar este mamífero extinto há 10 mil anos.

De acordo com a AFP, um grupo de cientistas japoneses e russos acredita que é possível clonar o mamute, depois de descobrir tutano extremamente bem preservado desta espécie extinta.
O tutano foi recuperado de um osso de coxa que estava enterrado em solo permafrost na Sibéria. As equipas do museu do mamute da República de Sakha (Rússia) e da Universidade de Kinki (Japão) irão lançar uma investigação conjunta em 2012 com o objetivo de recriar o mamífero gigante, que foi bastante comum durante o último período glaciar.
O plano dos cientistas passa por substituir os núcleos dos óvulos de um elefante com os das células do tutano de mamute para produzir um embrião de mamute. De seguida, os embriões serão colocados no ventre de um elefante, o que é possível dada a semelhança entre as duas espécies de animais.
Ironicamente, o aquecimento global é o responsável pela descoberta de ADN de mamute em excelentes condições. O solo onde o osso foi descoberto costuma estar permanentemente gelado, mas devido ao aquecimento global foi possível efetuar escavações no local.


Ler mais: http://aeiou.exameinformatica.pt/cientistas-perto-de-clonar-mamutes=f1011313?amp=#ixzz1fkKKzh2z

Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da Computação?

Descubra as diferenças entre os três principais cursos de graduação em TI. Também conheça os tecnólogos, que têm menor duração.


Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da Computação? Qualquer semelhança "não é" mera coincidência. Os 3 cursos de bacharelado em Tecnologia da Informação licenciados pelo Ministério da Educação têm nomes tão similares que até rimam. Mais do que isso, aproximadamente 30% do conteúdo é praticamente o mesmo.
Fábio Miranda, coordenador do curso de Engenharia da Computação no SENAC explica que "os 3 cursos têm um pouco da formação baseada em matemática, lógica de programação e o começo do conhecimento de como criar programas de computador. Então, são habilidades que os 3 vão ter".
Apesar da similaridade, os cursos são, sim, bastante diferentes. O problema é saber distinguir. Cerca de 20% dos alunos que ingressam em um desses cursos acaba mudando de um para outro ainda no 1º ano de estudo. Mas então como saber o que escolher na hora de prestar o vestibular?

Para ajudar a vida daqueles que querem seguir carreira em TI, a gente explica um pouco mais.
Na Ciência da Computação, o curso é mais focado em programação e computação. O aluno terá uma sólida formação em áreas como estruturas de dados, algoritmos, linguagens de programação, desenvolvimento e análise de sistemas. O profissional cientista é aquele que vai resolver problemas reais através da computação. Normalmente, os formandos em Ciência da Computação seguem carreiras ligadas ao desenvolvimento de softwares, mas outros também acabam trabalhando com segurança da informação ou estrutura de redes.
O profissional formado em Sistemas de Informação é aquele que vai aplicar os recursos da computação para resolver problemas de negócios, especialmente, de atividades corporativas. O curso é mais focado no planejamento e desenvolvimento de sistemas de informação e automação do que necessariamente na programação de softwares.
Já a Engenharia da Computação, o mais completo dos cursos, é diferenciada por se destacar no projeto, desenvolvimento e implementação de equipamentos e dispositivos ligados à computação. Em geral, o engenheiro da computação vai trabalhar mais com hardware do que com o software, ao contrário do que acontece nas outras disciplinas.
Fábio diz que o engenheiro de computação é um profissional que fica no meio termo entre a parte física, ou seja, circuitos eletrônicos e hardware, e a programação: "Então, ele também tem uma formação em programação, mas ele é capaz de construir um computador, por exemplo", diz.
Independentemente do curso escolhido, a área de Tecnologia da Informação está super aquecida. Hoje, existem entre 200 e 300 mil vagas de trabalho no setor. E estudos apontam que em 2014, ano de Copa de Mundo por aqui, serão cerca de 800 mil vagas disponíveis para esses profissionais.
Agora, se você quer entrar no mercado de trabalho mais rapidamente, há uma outra categoria chamada de "cursos tecnólogos". Aqui, a formação é mais básica, mas, por outro lado, em 2 ou 3 anos, o profissional está pronto para o mercado de trabalho. Se você quiser saber mais e conhecer melhor esses cursos de curta duração, acesse o link que está junto dessa matéria e confira. Nós explicamos o que são esses cursos e quantas possibilidades existem em tecnologia. Quer você também fazer parte desse time? Vai lá, acesse e boa sorte!


Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/central_de_videos/ciencia_da_computacao_sistemas_de_informacao_ou_engenharia_da_computacao