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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MAPA MUNDI DIGITAL! - IBGE - PAÍSES@




O site Países@ fornece informações sobre todos os países do mundo, agrupadas em 8 Temas principais: Síntese, População, Indicadores Sociais, Economia, Redes, Meio Ambiente e Objetivos do Milênio.
Possui duas barras de controle: barra de ferramentas e seleção do país e barra de seleção do tema. Ao ser iniciado, o tema 'Síntese' é selecionado automaticamente. Para que a pesquisa seja iniciada, é necessário que o usuário escolha um país da lista na barra de ferramentas. Nesta barra, existem também os seguintes controles:

Seleciona o idioma Português.
Seleciona o idioma Inglês.
Seleciona o idioma Espanhol.

clique aqui

Fonte:http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

OA: Mitos e Verdades


Artigo de Hélio Kuramoto enviado ao JCEmail pelo autor.

Após dez anos do lançamento do Open Access (OA), os seus objetivos não são ainda compreendidos completamente. Esclareçamos, pois, visitando os objetivos do OA. O objetivo do OA é tornar livremente acessível os 2,5 milhões de artigos que são publicados anualmente em 25 mil periódicos científicos ou revistas científicas ou revistas com revisão por pares (HARNAD, 2008).

Vejam o que se quer tornar OA é algo que já é disseminado, mas, apenas a um grupo restrito de pesquisadores: aqueles que trabalham em instituições que mantêm assinaturas de revistas científicas ou que oferecem acesso a portais de periódicos como o da Capes. Portanto, alguém pagou pela assinatura dos periódicos para que os seus pesquisadores tenham este acesso.

Não fazem parte do acervo explicitado nos objetivos do OA: os relatórios técnicos, relatórios de pesquisa, ou outro tipo de material como livros, partituras de músicas, obras de arte. Esse tipo de material envolve, por vezes, informação de cunho sensível, ou que possa ser objeto de patenteamento, ou que atenda a interesses de lucro por parte de seus autores. Ex.: romances, músicas, obras de arte. O OA não visa prejudicar os autores dessa produção técnico-científico-cultural. E, tampouco, entrega os resultados das pesquisas brasileiras ao estrangeiro.

Outro mito é acreditar que o OA ameace o Portal da Capes. Ora, considerando que este portal oferece acesso tanto a periódicos científicos comerciais quanto a periódicos e bases de dados ou bibliotecas digitais de acesso livre. Não se percebe, à luz dos objetivos do OA, qualquer ameaça ao portal. Acredita-se que apenas cerca de 30% do acervo alvo do OA está disponível para acesso livre. Para alcançar o OA universal seria necessário colocar o restante 70% deste acervo em acesso livre. Entendo o OA como uma iniciativa complementar aos portais de periódicos.

O OA é uma ameaça ao negócio das grandes editoras científicas, mas não ao Portal da Capes, que é uma iniciativa governamental para fornecer acesso à informação científica. Como tal, não está a serviço dessas editoras, mas a serviço da comunidade científica brasileira.

É uma ótima oportunidade para o Portal da Capes assimilar um processo de transição e promover o registro e a disseminação da produção científica brasileira, em acesso livre, desempenhando, assim, um papel importantíssimo no fluxo da informação científica: o de promover o registro e a disseminação sistemática da produção científica brasileira. Assim, pela primeira vez na história da ciência brasileira o governo adotaria um mecanismo de maximização da visibilidade, uso e impacto de suas pesquisas. Isto é estratégico.

Para mais informações sobre OA visite o meu blog: http://www.kuramoto.blog.br/. Aqueles que concordam com o OA, assinem a petição em favor do PLS 387/2011.

Hélio Kuramoto é pesquisador do MCTI/Ibict, doutor em Ciência da Informação. E-mail: alokura2010@gmail.com.

Fonte:http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=79003

O elo perdido entre educação e trabalho


Artigo de Wanda Engel publicado no Correio Braziliense de hoje (25).

Apesar da crise internacional, vivemos um momento de grande otimismo. Crescimento com diminuição da desigualdade parece um sonho que vai se tornando realidade. A consolidação desse sonho depende, entretanto, do aumento da escolaridade de nossa juventude.

O nível de competitividade global de um país depende da capacidade de garantir que seus jovens acessem, permaneçam e concluam o ensino básico. Infelizmente, estamos mal na foto. O nível médio de escolaridade de jovens entre 18 e 24 anos é de apenas 9,2 anos. Nossa juventude apenas completa o ensino fundamental. Talvez o dado mais alarmante é que somente metade dos jovens que chegam ao ensino médio consegue concluí-lo. Já nos falta o capital humano para o crescimento econômico sustentável.

Por seu lado, só conseguiremos efetivamente quebrar o ciclo reprodutivo da pobreza aumentando as oportunidades educacionais dos jovens pobres. Os programas de transferência de renda se tornaram importantes para reduzir a pobreza em longo prazo ao incluírem condicionalidades no campo da educação das crianças. A sua extensão a famílias com filhos de 15 a 17 anos parece ser um caminho a mais curto prazo, mas, ao direcionar a bolsa às famílias, pode não ser capaz de alterar a disposição do jovem de permanecer na escola. O fato é que a saída da pobreza depende hoje de que o jovem pobre termine o ensino médio e tenha a oportunidade de inserção no moderno mercado de trabalho, rompendo o ciclo intergeracional de pobreza.

O grande desafio do País, tanto em função do crescimento econômico quanto da redução da pobreza, é o de estancar a sangria que afeta nosso ensino médio. Para isso, é urgente nos aprofundarmos nos fatores que empurram os jovens para fora da escola. Sem a possibilidade de analisar o conjunto de fatores intra e extraescolares responsáveis pelo abandono, vou me deter no absoluto divórcio entre educação e trabalho. Isso parece ser fatal numa escola de jovens que têm, como principal preocupação, a identificação de possibilidades de renda que possam satisfazer as "necessidades básicas" geradas por nossa sociedade de consumo.

Parece haver um consenso de que o caminho seja estender a profissionalização para todo o ensino médio. A primeira constatação é que apenas 9% das vagas são destinadas a algum tipo de profissionalização. Assim, chegar à totalidade seria demorado e oneroso. A questão é se seria desejável. Nos países em que a profissionalização é tratada com seriedade, a cobertura beira os 30%. No passado, já tivemos experiência com o ensino médio obrigatoriamente profissionalizante que foi um desastre.

Na tentativa de avançar na questão, as novas Diretrizes Nacionais Curriculares para o EM propõem diversificar as modalidades, incluindo Ensino Médio Integrado, que conjuga o ensino regular com educação profissional e estendendo essa opção para a Educação de Jovens e Adultos. Para os atuais 90% de ensino propedêutico, existe apenas uma vaga indicação de que a integração entre educação e trabalho deva ser uma das bases da proposta curricular. O "como" é que é o problema.

Poderíamos pensar, em primeiro lugar, ter um componente curricular sobre introdução ao mundo do trabalho, no qual, além da elaboração de um projeto de vida, seriam abordadas questões referentes a habilidades, competências, atitudes e conhecimentos requeridos pelo mercado de trabalho. Meu temor quanto a essa sugestão é o de engarrafar ainda mais um currículo que já tem de suportar 14 componentes obrigatórios e mais seis transversais.

Teríamos de incluir também experiências de trabalho concreto para nossos jovens. Nesse sentido, a única proposição é o estágio, mais afeito à própria educação profissional. Por que não importarmos do ensino superior a ideia da monitoria? Sendo monitor nos laboratórios de informática ou de ciências, nas bibliotecas ou nos ginásios esportivos, os jovens teriam a oportunidade de vivenciar, no ambiente escolar, uma situação de trabalho, criando vínculos mais fortes com sua escola e ganhando um dinheirinho para suas "necessidades básicas".

Outra opção seria a Lei do Aprendiz, a partir da segunda série do ensino médio, em contratos de apenas 4 horas, para não haver a necessidade de estudar no noturno. Como esses contratos são de aproximadamente 2 anos e o jovem não pode abandonar a escola, a conclusão estaria garantida.

O desafio é grande, mas uma coisa é certa: se quisermos garantir a onda positiva de crescimento econômico com redução da pobreza, teremos de descobrir estratégias que garantam a nossos jovens a conclusão do ensino médio - e isso depende de restabelecermos o elo perdido entre educação e trabalho.

Wanda Engel é superintendente-executiva do Instituto Unibanco.
Fonte:http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78999

Especialista alerta para "ameaça dos algoritmos"



BBC - 23/08/2011

Serviços inteligentes

Um especialista em algoritmos alertou para as consequências da influência cada vez maior dos sistemas de códigos operacionais em diversos aspectos da vida das pessoas.

Em uma palestra durante a conferência TED no mês de julho, na Escócia, o americano Kevin Slavin disse que "a matemática que os computadores usam para decidir as coisas" está se infiltrando em diferentes áreas as nossas vidas.

Slavin disse que os "serviços inteligentes" oferecidos por lojas de internet - que calculam livros e filmes nos quais o cliente pode estar interessado -, por sites como o Facebook e pelos mecanismos de busca como o Google comprovam que operações computacionais complexas e invisíveis controlam cada vez mais a relação das pessoas com o mundo eletrônico.

Como exemplos, ele citou um "robô-faxineiro" que mapeia a melhor maneira de realizar os afazeres domésticos e os algoritmos que estão gradualmente controlando os negócios em Wall Street e o mercado financeiro.

"Estamos escrevendo coisas que não podemos mais ler", alertou o especialista. "Nós criamos algo ilegível e perdemos a noção do que realmente está acontecendo no mundo que criamos", disse ele.

Livro milionário

De acordo com Slavin, o caso recente de erro nos algoritmos usados pela livraria online Amazon é um dos principais exemplos do caos que pode ser instalado quando um código se torna inteligente o suficiente para operar sem a intervenção humana.

No início do ano, o algoritmo que regula os preços da loja de livros pareceu entrar em guerra consigo mesmo.

Os valores dos produtos começaram a aumentar em competição uns com os outros e um dos livros, The Making of a Fly (A construção de uma mosca, em tradução livre) - um livro sobre a biologia molecular de uma mosca - chegou a custar US$ 23,6 milhões (R$ 37,7 milhões).

Slavin afirma que, na medida que os códigos matemáticos se tornam mais sofisticados, eles se infiltram até mesmo em nossas preferências e decidem que produtos culturais estarão disponíveis para nós.

Decidindo as vidas virtuais

A empresa britânica Epagogix está levando este conceito a sua conclusão lógica e usando algoritmos para prever o que faz com que um filme seja um sucesso de bilheteria.

O sistema usa uma série de medidas - o roteiro, a trama, os atores, as locações - e os cruza com as bilheterias de outros filmes similares para prever quanto dinheiro o novo produto irá ganhar.

De acordo com o diretor-executivo da empresa, Nick Meaney, o código "ajudou estúdios a tomarem decisões sobre fazer ou não fazer um filme".

No caso de um dos projetos - para o qual foi estipulado um custo de produção de 180 milhões de libras (R$ 473 bilhões) - o algoritmo estimou que o filme ganharia somente cerca de 30 milhões de libras nas bilheterias, o que significava que não valia a pena fazê-lo.

No entanto, Meaney diz que o papel dos algoritmos na indústria cinematográfica não é tão grande.

"Filmes são feitos por diversas razões e dizer que nós ditamos que filmes são feitos nos dá mais influência do que temos", disse.

Negócios automáticos

De acordo com Kevin Slavin, até 70% das transações de Wall Street hoje são conduzidas por algoritmos, no que é chamado de "caixa-preta" ou "algo-negócio".

Isso significa que, além de negociantes especializados, banqueiros e corretores agora empregam também milhares de matemáticos e físicos.

Mas Slavin diz que, mesmo com o auxílio de técnicos e especialistas, um algoritmo fora de controle foi o responsável pela chamada "quebra-relâmpago" do dia 6 de maio de 2010, em que uma queda de cinco minutos nas bolsas de valores causou um caos momentâneo.

Um negociador que agiu de má-fé foi considerado o culpado pela queda de 10% no índice Dow Jones mas, na realidade, a culpa era do programa de computador que ele estava usando.

O algoritmo vendeu 75 mil ações com um valor de 2,6 bilhões de libras em somente 20 minutos, fazendo com que outros sistemas de negociação rápida fizessem o mesmo.

A partir deste episódio, os reguladores foram forçados a introduzir mecanismos que interrompem as negociações se as máquinas começarem a se comportar de modo incorreto.

Para Slavin, na medida que os algoritmos expandem sua influência para além das máquinas, é chegada a hora de saber exatamente o que eles sabem e se ainda há tempo de domá-los.

Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ameaca-dos-algoritmos&id=010150110823&ebol=sim

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Chega de reunião de condomínio! Empresa cria plataforma para assembleia virtual



Moradores podem opinar e sugerir melhorias sem precisar comparecer presencialmente nas reuniões

Assembleia virtual
O mundo digital chegou às reuniões de condomínio. Para quem não gosta de comparecer às assembléias mensais, agora já é possível usar uma plataforma para participar, mesmo que virtualmente. Com ela, os moradores podem evitar as reuniões presenciais sem deixar de dar sua opinião.

Segundo Carlos Henrique Cêra, um dos diretores da Superlógica, empresa responsável pela plataforma, os síndicos ou administradores podem contratar o serviço e criar fóruns de discussão entre os moradores. Todos os condôminos podem se cadastrar no site e votar ou propor melhorias para o edifício usando a internet. Os administradores moderam as discussões, incluindo tópicos ou resumindo em ata as sugestões e decisões dos moradores. "A ideia inicial era aumentar a participação nas assembleias que andavam vazias, mas já nas primeiras sessões percebemos que tínhamos, sem querer, descoberto uma ferramenta gerencial muito mais ampla", comenta o diretor.

O serviço é gratuito para condomínios com até 40 unidades. Já para edifícios com 41 a 149 unidades, o valor mensal é de R$ 29,90, e para condomínios com 150 unidades ou mais, o custo passa a ser de R$ 0,20/unidade. No serviço gratuito, o síndico ou administrador tem certas limitações. Já no pago, a criação de assembleias é ilimitada.

Dentro das discussões, os moradores podem incluir vídeos ou fotos. Porém, o empresário afirma que os fóruns na plataforma não substituem uma reunião presencial anual para reavaliar as votações e dar a oportunidade de que pessoas sem acesso à internet dêem sua opinião.

Para saber como a assembleia virtual funciona, veja o vídeo abaixo e clique aqui para conhecer o site.
Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/chega_de_reuniao_de_condominio_empresa_cria_plataforma_para_assembleia_virtual

Programa concederá 100 bolsas a estudantes brasileiros


Bolsas, no valor de 5 mil euros cada, poderão ser usadas em uma das 955 instituições de ensino parceiras do Santander Universidades no mundo


Agência FAPESP – Estão abertas até 30 de setembro as inscrições para a segunda edição do Programa Fórmula Santander, iniciativa de mobilidade internacional que deverá beneficiar 100 estudantes do Brasil.

O objetivo do programa é promover o intercâmbio de pessoas, culturas e conhecimentos, além da internacionalização da atividade acadêmica.

O valor da bolsa de estudo concedida aos estudantes brasileiros de graduação e pós-graduação será de 5 mil euros. As bolsas poderão ser usadas pelos estudantes em uma das 955 instituições de ensino parceiras do Santander Universidades no mundo.

Para concorrer, o candidato deverá estar matriculado em uma das universidades participantes do programa, sendo necessário preencher o formulário disponível no site do programa. O documento deverá ser entregue na instituição de ensino do aluno até o prazo final das inscrições (30/09).

Entre as universidades paulistas participantes do programa estão a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e a Faculdade de Medicina de Marília (Famema).

Mais informações e inscrições: www.santanderuniversidades.com.br/bolsas/Formula.aspx

Fonte:http://agencia.fapesp.br/14390

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Juiz determina bloqueio de R$ 225 mil das contas do Google Brasil



Decisão foi baseada em processo movido por prefeito de uma cidade cearense, no qual exige que empresa identifique autores de três blogs

Nesta semana, o juiz Augusto Cezar de Luna Cordeiro Silva, da 1ª Vara da Comarca de Várzea Alegre (Ceará), determinou o bloqueio de R$ 225 mil das contas bancárias do Google Brasil, assim como o pagamento de multa no valor de R$ 5 mil, por conta do descumprimento de duas medidas judiciais para que a empresa tirasse três blogs do ar e identificasse os autores.

A decisão tem como base o processo movido pelo prefeito de Várzea Alegre, José Helder Máximo de Carvalho. Ele pediu que o Google retirasse do ar três blogs que estavam hospedados na empresa e que apresentavam conteúdos ofensivos contra ele, escritos por pessoas não identificadas. O prefeito alegou para a justiça que os autores dos sites, que apresentavam acusações de corrupção e desvio de verbas contra ele, eram ocultados pela companhia (Google), que impedia a identificação dos mesmos.

Em fevereiro de 2011, o juiz Gustavo Henrique Cardoso Cavalcante, titular da 1ª Vara de Várzea Alegre, emitiu uma decisão para que o Google removesse as páginas e fornecesse os dados dos responsáveis. Uma determinação que não foi cumprida pela empresa que, em resposta, defendeu o direito constitucional da informação e exigiu a improcedência da ação, ao informar que não há qualquer possibilidade de fornecer dados pessoais dos responsáveis por blogs.

Três meses depois, o mesmo juiz proferiu mais uma vez a decisão – exigindo que as páginas fossem tiradas do ar e os autores dos blogs identificados. Dessa vez, no entanto, aplicou multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento da medida, que não foi acolhida pelo Google.

Com base nesse histórico, o juiz decidiu, na última quinta-feira (18/8), pelo bloqueio do dinheiro das contas do Google. Ele disse ainda que o descumprimento é uma afronta à justiça.

*Com informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/juiz_determina_bloqueio_de_r_225_mil_das_contas_do_google_brasil

FIM DA WEB? Como assim?


Terça-feira, 23 de Agosto de 2011

Ultimamente temos ouvido falar de expressões como fim do e-mail, o HTTP já era e morte da Web. Entretanto, do que se trata? O que deu origem a se decretar a WWW como morta?

Tudo começou com a publicação de um artigo na Wired Magazine, assinada por seu Editor-Chefe Chris Anderson, intitulado The Web is Dead. A publicação impulsionou uma série de debates nos diversos medias a respeito do que vem causando declínio dessa jovem nascida há duas décadas.

A causa vem sendo o aumento das aplicações de vídeo e peer-to-peer desde 2002. E o que chamou atenção é o crescente uso de dispositivos móveis que possibilitam acesso à internet sem passar pela Web. Desse modo, impulsionados pela comunicação rápida e elegante, as classes dominantes têm utilizado significativamente os Apps e XML por meio de Iphone, Ipad e derivados.

Contudo, é preciso diferenciar a Web da internet. A primeira é apenas uma das muitas aplicações que existem na internet para transportar pacotes ao seu redor por meio de IP e protocolos de TCP, enquanto que a segunda é a rede. Ou seja, a Web é uma das máscaras da internet. Julgo que é importante diferenciar o aplicativo da rede porque a Web terminou se fixando no imaginário da sociedade como sendo a própria internet. Diante desse contexto, ouvir coisas do tipo morte da Web pode caracterizar como fim da internet.

Os especialistas dizem que a heterogeneidade de aplicativos é o futuro da internet. Os novos aplicativos têm ênfase muito mais no recebimento de informações que na busca. Anderson explica que o fim da Web faz parte da evolução da própria internet. Em países como Estados Unidos e França a maior parte da população já faz uso integral do acesso ao Facebook, twitter, ouve músicas, etc., por meio dos aplicativos em celulares, smartphones e tablets, dispensando o uso do HTML, mas será que este é o caso de países como o Brasil?

O mesmo artigo ainda traz explicações de Michael Wollf, comungando com Anderson que o abandono da Web vem sendo justificado pelo movimento do mercado que ver nos aplicativos lucros mais promissores. Trata-se do curso inevitável do capitalismo, onde a tecnologia é inventada e reinventada, incluindo e excluindo, o tempo todo. Mas ai, já são outras histórias, que cabe voltarmos a falar mais tarde em outro papo.

Por Barbara Coelho in Salvador.

Fonte:http://www.bahiadiario.com/colunas/tecnologia-e-informacao/

Totvs lança programa de capacitação gratuita para 500 jovens analistas no País



A iniciativa, válida para estudantes e recém-formados entre 18 a 25 anos, prevê treinamento, certificação e provável contratação

A fornecedora de soluções de gestão empresarial TOTVS – fabricante nacional que hoje atua em diversos países do mundo – acaba de iniciar um programa voltado a capacitar, de forma gratuita, jovens profissionais no mercado brasileiro. O objetivo da iniciativa, batizada de Futuro Programado, é oferecer treinamento e certificações nas áreas de analista de desenvolvimento e de implantação para 500 jovens, entre 18 e 25 anos, de todo o território brasileiro. Além disso, parte desse grupo será contratado para trabalhar na companhia.

Para se candidatar a uma das vagas, os interessados devem ser estudantes, recém-formados ou tecnólogos nas áreas de Administração, Ciências Contábeis, Engenharia e cursos relacionados ao setor de TI (tecnologia da informação).

O processo seletivo envolverá testes, entrevistas, dinâmicas em grupo e uma avaliação do desempenho dos candidatos com os produtos da empresa. Ao todo, serão seis fases de seleção – quatro delas pela internet –, uma certificação e uma entrevista presencial ao final do processo.

Os interessados devem acessar o site www.futuroprogramado.com.br, até o dia 31 de agosto, e preencher o cadastro online, que será a primeira fase do processo de seleção. Caso seja aceito, o jovem fará um curso e-learning sobre a visão geral da TOTVS e o sistema de gestão empresarial, com duração de 20 horas. Uma prova online será aplicada ao final do curso para verificação de aprendizagem.

Os aprovados passarão por um segundo treinamento virtual sobre os produtos TOTVS, de aproximadamente 50 horas. Nessa etapa, o candidato deverá escolher entre implantação (atuação com foco em negócios) ou desenvolvimento (com foco no sistema), nas áreas de Administração de Materiais, Financeiro/Contábil e Desenvolvimento. Essa fase também prevê uma prova virtual ao final do processo.

O terceiro módulo do treinamento, mais avançado dentro da opção escolhida na fase anterior, terá duração de 16 horas. E os jovens que atingirem uma pontuação mínima na prova virtual aplicada ao final do curso poderão fazer a certificação, realizada presencialmente. Esta última, prevê 60 questões, que precisarão ser respondidas em duas horas.

Os aprovados na certificação passarão por uma entrevista presencial, para verificar se serão contratados em uma das seis unidades da Totvs ou nas 48 franquias da empresa localizadas em diversos estados brasileiros.

A previsão é de que todas as fases ocorram até dezembro deste ano.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/totvs_lanca_programa_de_capacitacao_gratuita_para_500_jovens_analistas_no_pais

Jovens da Grã-Bretanha não leem mais por causa das redes sociais



Estudo realizado no Reino Unido mostra que a frequência de leitura entre adolescentes de 8 a 17 anos diminuiu

Um estudo feito pela National Literacy Trust, na Grã-Bretanha, descobriu que a tecnologia está substituindo a leitura dos jovens que têm entre 8 e 17 anos. Segundo o jornal britânico Telegraph, as mensagens de texto, seguidas de emails e redes sociais como Facebook e Twitter são mais populares entre as crianças do que a leitura.

A pesquisa, que entrevistou mais de 18 mil pessoas, também constatou que 13% dos jovens não leram um único livro no último mês e que a frequência de leitura tende a diminuir com a idade. Adolescentes de 14 a 16 anos evitam dez vezes mais os livros do que as crianças na educação primária. Com isso, o índice de leitura entre os jovens da Grã-Bretanha, em 2010, passou do 17° lugar no ranking mundial para o 25°.

Com os resultados do estudo, Michael Gove, secretário de Educação do Reino Unido, pediu para que todos os alunos lessem 50 livros por ano como parte de um esforço nacional para melhorar os níveis de alfabetização. Gove sugeriu que as crianças lessem um romance por semana.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/jovens_da_grabretanha_nao_leem_mais_por_causa_das_redes_sociais

China mostra ciberataque contra EUA na TV



Segundo a F-Secure, um documentário chinês mostra um ciberataque a um alvo norte-americano a ser iniciado.

A PC Pro dá conta de um documentário passado na televisão estatal chinesa que mostrou o país a encetar um ciberataque contra grupos políticos sediados no estrangeiro.
Apesar de já ter sido antes acusada de estar por trás de vários ciberataques, até agora nunca houve provas de que tal fosse verdade. Todavia, a empresa F-Secure afirma ter descoberto um documentário televisivo onde as autoridades Chinesas parecem mostrar uma ferramenta usada para atacar membros de grupos políticos sediados nos EUA. No documentário, são mostradas imagens dos sistemas governamentais chineses a encetar um ataque contra um alvo nos EUA.
Mikko Hypponen, da F-Secure, diz que "o programa parece ser um documentário normal de 20 minutos sobre os riscos da ciberguerra. Todavia, enquanto falam da teoria, também mostram filmagens de sistemas do Governo Chinês a lançar ataques contra um alvo norte-americano. Isto é altamente invulgar. A explicação mais provável é que estas filmagens acabaram no documentário final porque o editor não se apercebeu da sua importância".
Apesar de não ser clara a natureza ou severidade do ataque, sabe-se que o software usado foi escrito pela Universidade de Engenharia da Informação, do Exército de Libertação Popular da China.


Ler mais: http://aeiou.exameinformatica.pt/china-mostra-ciberataque-contra-eua-na-tv=f1010391#ixzz1VwTzPHkf

Fonte:http://aeiou.exameinformatica.pt/china-mostra-ciberataque-contra-eua-na-tv=f1010391

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Direito/UFJF se destaca no cenário nacional



Data: 20 julho , 2011
No último exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Faculdade de Direito da UFJF alcançou o segundo maior índice de aprovação do Brasil (67,35%), atrás apenas da Universidade de Brasília (UnB) que aprovou 67,44% dos candidatos.
Esse resultado vem confirmar o destaque da Faculdade de Direito/UFJF no cenário nacional, que além do excelente resultado no Exame da OAB, obteve a melhor avaliação do país no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), realizado em 2009.
A direção da Faculdade de Direito parabeniza a todos os alunos, professores e funcionários que participam da construção de uma Faculdade de Direito cada vez mais comprometida com a formação humana e acadêmica de seus alunos. Segundo o professor Marcos Vinício Chein Feres, diretor da Faculdade, esses resultados representam um avanço no processo de ensino-aprendizagem na Faculdade e são frutos de um esforço conjunto.

Fonte:http://www.ufjf.br/direito/2011/07/20/direitoufjf-se-destaca-no-cenario-nacional/

Bibliotecário do Congresso James Hadley Billington nas principais bibliotecas do país

Por Tom Fox


James Hadley Billington é o bibliotecário do Congresso 13. (Cortesia da Biblioteca do Congresso) James Hadley Billington foi a Biblioteca do Congresso há quase um quarto de século e é a 13 ª pessoa na posição desde 1800, quando a instituição foi criada. Ele tem defendido a Biblioteca do Congresso '"American Memory" Programa Nacional de Biblioteca Digital, que disponibiliza on-line milhões de americanos itens históricos da Biblioteca do Congresso coleções e outras instituições de pesquisa. Sua proposta de uma Biblioteca Digital Mundial tornou-se realidade em 2009 com um site online contendo materiais culturais de todos os 192 países da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), com comentários de especialistas em sete idiomas.

Como você manter os funcionários motivados e engajados na Biblioteca do trabalho do Congresso?

Só é possível, no mais antigo do país, instituição federal cultural, se você realmente acredita na missão e não têm outra agenda, mas o seu sucesso. Você se torna um defensor reconhecido como sincero e não apenas utilizando a posição como um trampolim para outras coisas ou uma forma de estabelecer-se como uma personalidade.

Há dois elementos na defesa a missão básica. Primeiro, escolha maneiras inovadoras para fazer progredir essa missão - algo que ninguém está fazendo ou podem fazer, bem como sua instituição pode. O outro é para enfatizar as pessoas. Quase dois terços do nosso orçamento é para o nosso próprio povo que estão trazendo ao conhecimento da vida que outras pessoas em todos os lugares registraram e estão preservando. Estamos a promover a coisa mais próxima em qualquer lugar a um registro de hortelã da criatividade cultural do povo americano. Temos um conjunto de programas de desenvolvimento de liderança, e eu tento participar nas cerimônias de graduação, em eventos de reconhecimento de comprimentos de serviço, e em programas comunitários como o nosso Festival Nacional do Livro e da Campanha Combined Federal.

Quais são os elementos mais importantes do sucesso para um líder federal?

Você tem que saber que você está interessado em que as pessoas estão fazendo e apreciar o seu trabalho, sempre que você tem a chance. Nosso trabalho é todo o serviço, tanto para o Congresso eo povo americano, mas nossos funcionários nem sempre são os agradecimentos que eles merecem. No elevador, eu normalmente fazer duas perguntas: Qual é a sua maior satisfação? Qual é a sua maior frustração? As pessoas têm que saber que você realmente acredito apaixonadamente nelas e seu trabalho.

A Biblioteca do Congresso tem uma força de trabalho um pouco o envelhecimento e muitas one-of-uma espécie de postos de trabalho. No planejamento para isso, organizou uma conferência da Sociedade Nacional de Aconselhamento, e estamos tentando adotar técnicas para que o conhecimento exclusivo armazenados em um membro da equipe por um longo período de serviço para a Biblioteca não é perdido ou traduzidos em alguns burocrática do bolinho-cortador categoria. Experiência precisa ser transmitida a alguém que está apenas começando por alguém que já trabalhou para um número de anos.

Quais os benefícios que os líderes podem perceber federais de trabalhar com parceiros do setor privado?

O Congresso dos Estados Unidos tem sido o maior patrono de uma biblioteca na história humana. Por 211 anos, o Congresso tem apoiado e sustentado que se tornou a biblioteca maior e mais ampla gama no mundo. Mas se você quiser inovar e se mover rapidamente em tempos de mudança, apoio do setor privado é muito importante. A Biblioteca tinha recebido doações, mas nunca substancialmente levantou fundos ou tinha um escritório de desenvolvimento até que criou o Conselho de James Madison em 1990, a Biblioteca da primeira vez consultivo do setor privado nacional e grupo de apoio. Não é um substituto para o apoio do Congresso, mas uma maneira de completá-lo.

Quando montamos a Biblioteca Nacional Digital, que agora tem 16 milhões de documentos on-line principal da história americana e da cultura, o nosso Conselho Madison ajudou a financiá-lo e para garantir que ele tinha resultados mensuráveis ​​e impacto educacional. O conselho também nos ajudou a lançar o Festival Nacional do Livro e grandes exposições. O Conselho Madison nos ajudou a começar rapidamente a inovação. Ficamos com um bom conselho, feedback e suporte estratégico considerável de seus membros.

Como você tem incorporado Web 2.0 para a Biblioteca do Congresso?

Um francês famoso traduz dizendo: "Você envolver e então você é capaz de ver." Saltamos antes temos todas as respostas, porque não há nenhum ponto em ter infinitas discussões teóricas sem estar envolvido. Fomos uma das primeiras organizações federais para ter um site blog. Nós tivemos um sucesso considerável identificar fotografias, colocando-os no Flickr. Estendemos a mão através do Twitter, Facebook e U. iTunes O mundo digital representa uma extensão, e não uma revisão, de nossa missão histórica. É absolutamente essencial que manter e promover os valores da cultura do livro, mesmo quando nós adicionamos novas mídias para a coleção nacional e ao nosso alcance serviços.

Quem foram os seus modelos de liderança eo que você aprendeu?

O mais importante é meu pai, que nunca teve o benefício de um ensino superior, mas transmitiu-me a importância da aprendizagem e do gosto pela leitura. É um privilégio fazer algumas coisas que seu pai pode ser orgulhoso de, mesmo se ele nunca chegou a vê-los. Quando National Geographic perguntado sobre as sete bibliotecas que mais me influenciou, eu disse que o mais importante na minha vida foi o Nelson Billington Biblioteca: os livros aleatórios que meu pai comprou, ler e compartilhada na casa que ele amava. Sua biblioteca e sua própria maneira de usar a língua me pôs fora em tudo o resto.

Fonte:http://www.washingtonpost.com/blogs/ask-the-fedcoach/post/librarian-of-congress-james-hadley-billington-on-leading-the-nations-library/2011/03/04/gIQA5lGsNJ_blog.html

Dilma: Brasil quer alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidades federais até 2014


Para a presidente, um salto na educação brasileira pode contribuir para o enfrentamento da crise econômica que atinge países como os Estados Unidos e os da União Europeia.

A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje (22) que o governo tem como meta alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidade federais até 2014. Na semana passada, foi anunciada a criação de quatro unidades em estados do Norte e do Nordeste. Com a expansão, a rede federal passa a contar com 63 universidades.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma avaliou o anúncio como um passo importante na terceira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação, formada por universidades federais e também por Institutos Federais de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia (Ifets).

"Estamos criando condições para formar engenheiros, médicos, agrônomos, professores, dentistas e técnicos das mais diversas especializações, em municípios dos mais diferentes tamanhos, em todas as regiões", afirmou a presidente.

Dilma lembrou que cidades com mais de 50 mil habitantes foram priorizadas na escolha dos locais para as universidades. Segundo ela, tratam-se de microrregiões onde não existiam unidades da rede federal, sobretudo no interior do país. Também foram considerados municípios com elevado percentual de pobreza e com mais de 80 mil habitantes, mas onde as prefeituras têm dificuldade de investir em educação.

"Antes, para realizar o sonho de ter uma profissão, o jovem tinha que sair de casa, viajar para estudar na capital ou nos grandes centros urbanos. Agora, o ensino universitário, o ensino tecnológico está indo onde o cidadão mora ou nas suas vizinhanças", explicou.

Para a presidente, um salto na educação brasileira pode contribuir para o enfrentamento da crise econômica que atinge países como os Estados Unidos e os da União Europeia.

"Temos que ter consciência de que estamos vivendo uma situação mundial de muitas turbulências lá fora. Estamos preparados para atravessar esse momento de instabilidade econômica mundial, mas não podemos descuidar. Temos que enfrentar os desafios de hoje sem tirar os olhos do amanhã."
(Agência Brasil)

Fonte:http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78931

Downloads: conheça 10 softwares gratuitos para proteger seu PC


PC World / EUA
22-08-2011
Lista traz alguns dos melhores programas para deixar seus computador e arquivos seguros e em privacidade


Quer ter certeza de que seu computador e todos os seus arquivos estão sendo mantidos em segurança e privacidade – sem acabar com seu dinheiro para isso? Não é uma tarefa impossível, mas pode levar algum tempo para encontrar os melhores programas para a função.

Para te ajudar, reunimos 10 dos melhores softwares gratuitos que fazem de tudo, desde te proteger contra malwares até manter seus hotspots WiFi seguros e criptografar todo o seu disco rígido.

A lista inclui tanto extensões para navegadores criadas por desenvolvedores pouco conhecidos quanto softwares de gigantes da tecnologia como a Microsoft.

Leia também:

- 10 passos para ficar seguro

- Veja como proteger os dados dos seus aparelhos móveis





Extensão TrackMeNot é um dos programas presentes em nossa lista para proteger seu PC de graça



Confira abaixo a lista completa com os links para suas páginas:

- Microsoft Security Essentials

- Comodo Firewall

- HTTPS Everywhere

- KeePass

- HotSpot Shield

- Spybot Search & Destroy

- CyberGhost VPN

- Secunia PSI

- TrackMeNot for Chrome

- TrackMeNot for Firefox

Fonte:http://pcworld.uol.com.br/dicas/2011/08/22/downloads-conheca-10-softwares-gratuitos-para-proteger-seu-pc/

100 mil mestres e doutores na USP

Site da Pró-Reitoria de Pós-Graduação comemora 100 mil títulos de mestres e doutores na USP (USP)


Agência FAPESP – A Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo (USP) lançou nesta segunda-feira (2/082) um site sobre os 100 mil títulos outorgados a mestres e doutores pela universidade. Nele, os internautas poderão saber mais sobre as comemorações e os debates previstos para celebrar a marca. Os eventos vão ocorrer nos dias 7, 9, 10 e 11 de outubro, no Memorial da América Latina, nos campi e unidades da USP.

"Trata-se de um recurso excepcional para nos comunicarmos com eficiência com nossos docentes e alunos, que poderão acompanhar de perto as informações sobre os eventos programados, sem descuidar, é claro, da comunicação com o publico externo”, disse Vahan Agopyan, pró-reitor de Pós-Graduação e membro do Conselho Superior da FAPESP.

O site traz diversas ações programadas, entre homenagens, premiações, atividade cultural e, principalmente, debates para lembrar significativamente os 100 mil títulos. Elas estão disponíveis no campo intitulado “Programação”.

Em dez vídeos, inseridos no campo “Palavra do pró-reitor”, Agopyan faz um amplo diagnóstico sobre o ambiente da Pós-Graduação na USP e no Brasil, além de destacar a importância estratégica que pode ser atribuída aos estudos pós-graduandos nesta etapa da história do país.

No campo “Personagens” seis ex-pró-reitores de Pós-Graduação dão depoimentos, também em vídeos. Dois deles também foram reitores da USP: Adolpho José Melfi e Suely Vilela. Já em “Prêmio USP” os internautas poderão conhecer o regulamento do Prêmio Tese Destaque USP 2011, lançado agora no conjunto das comemorações dos 100 mil títulos.

Os outros campos que podem ser encontrados no hotsite são “Notícias”, “Pós-hoje”, “Conte sua história” e “Na mídia”.

O site foi desenvolvido pela Assessoria de Imprensa da Reitoria e a Divisão Midias Online da Coordenadoria de Comunicação Social da USP.

Mais informações: www.prpg.usp.br/100mil.

fonte:http://agencia.fapesp.br/14373

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que a internet faz por você?


Estamos ficando burros com o excesso de informação ‘picotada’ que lemos todos os dias na internet? Quantos livros você leu ano passado? O estudioso Nicholas Carr escreveu um livro onde ele dá suas impressões sobre como a internet mudou nossas vidas fazendo com que transformemos os dispositivos tecnológicos em extensões do nosso corpo e fazendo com que deixemos de exercitá-los como deveria. Leia a nota que saiu no Estadão e tire suas próprias conclusões.

A internet e o déficit de atenção

14 de agosto de 2011

Nicholas Carr estudou Literatura no Dartmouth College e na Universidade Harvard, e tudo indica que, na juventude, foi um voraz leitor de bons livros. Logo, como aconteceu com toda a sua geração, descobriu o computador, a internet, os prodígios da grande revolução informática do nosso tempo, e não só dedicou boa parte de sua vida à utilização de todos os serviços online como se tornou um profissional e especialista nas novas tecnologias da comunicação sobre as quais escreve amplamente em prestigiosas publicações dos EUA e da Inglaterra.

Certo dia, descobriu que deixara de ser um bom leitor, e, praticamente, um leitor, inclusive. Sua concentração desaparecia depois de uma ou duas páginas de um livro, e, principalmente, se o que ele lia era complexo e exigia muita atenção, surgia em sua mente algo parecido a um repúdio a continuar com aquele empenho intelectual. Ele conta: “Perco o sossego e o fio, começo a pensar em outra coisa. Sinto como se tivesse de arrastar o meu cérebro desconcentrado de volta ao texto. A leitura profunda que costumava vir naturalmente se tornou um esforço”.

Preocupado, tomou uma decisão radical. No fim de 2007, ele e a mulher abandonaram suas instalações ultramodernas em Boston e foram morar nas montanhas do Colorado, onde não havia telefone móvel e a internet chegava tarde, mal ou mesmo nunca. Ali, ao longo de dois anos, escreveu o livro polêmico que o tornou famoso, The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains (Superficiais: O Que a Internet está fazendo com Nossas Mentes?, Taurus, 2011). Acabo de lê-lo, de um fôlego só, e fiquei fascinado, assustado e entristecido.

Carr não é um renegado da informática nem quer acabar com os computadores. No livro, reconhece a extraordinária contribuição que Google, Twitter, Facebook ou Skype prestam à informação e à comunicação, o tempo que esses recursos permitem economizar, a facilidade com que uma imensa quantidade de seres humanos pode compartilhar de experiências, os benefícios que tudo isso representa para empresas, pesquisa científica e desenvolvimento econômico das nações.

Mas tudo isso tem um preço e, em última instância, significará uma transformação tão grande em nossa vida cultural e na maneira de operar do cérebro humano quanto a descoberta da imprensa por Gutenberg no século 15, que generalizou a leitura de livros, até então exclusiva de uma minoria insignificante de clérigos, intelectuais e aristocratas. O livro de Carr é uma reivindicação das teorias do agora esquecido Marshall McLuhan, ao qual muitos nem deram atenção, quando, há mais de meio século, afirmou que os meios de comunicação não são nunca meros veículos de um conteúdo, que exercem uma influência dissimulada sobre este, e, a longo prazo, modificam nosso modo de pensar e agir. MacLuhan referia-se principalmente à TV, mas a argumentação do livro de Carr, e as experiências e testemunhos abundantes que ele cita como respaldo, indicam que essa tese tem uma extraordinária atualidade relacionada ao mundo da internet.

Os defensores recalcitrantes do software alegam que se trata de uma ferramenta e que está ao serviço de quem a usa e, evidentemente, há abundantes experiências que parecem corroborá-lo, sempre e quando essas provas sejam realizadas no campo de ação no qual os benefícios daquela tecnologia são indiscutíveis: quem poderia negar que é um avanço quase milagroso o fato de que, agora, em poucos segundos, clicando com o mouse, um internauta obtenha uma informação que, há poucos anos, exigia semanas e meses de consultas em bibliotecas e com especialistas? Mas também há provas conclusivas de que, quando a memória de uma pessoa deixa de ser exercitada, por contar com o arquivo infinito que um computador põe ao seu alcance, ela embota e se debilita como os músculos que deixam de ser usados.

Não é verdade que a internet seja apenas uma ferramenta. Ela é um utensílio que se torna um prolongamento do nosso próprio corpo, do nosso próprio cérebro, o qual, também, de maneira discreta, vai se adaptando pouco a pouco a esse novo modo de informar-se e de pensar, renunciando paulatinamente às funções que esse sistema faz por ele e, às vezes, melhor que ele. Não é uma metáfora poética afirmar que a “inteligência artificial” que está ao seu serviço, corrompe e sensualiza os nossos órgãos pensantes, os quais, aos poucos, vão se tornando dependentes daquelas ferramentas, e, por fim, seus escravos. Para que manter fresca e ativa a memória se toda ela está armazenada em algo que um programador de sistemas definiu como “a melhor e maior biblioteca do mundo”? E para que eu deveria aguçar a atenção se, apertando as teclas adequadas, as lembranças das quais preciso vêm até mim, ressuscitadas por essas diligentes máquinas?

Não surpreende, por isso, se alguns fanáticos da internet, como o professor Joe O”Shea, filósofo da Universidade da Flórida, afirma: “Sentar-se e ler um livro de cabo a rabo não faz sentido. Não seria um bom uso do meu tempo, e com a internet posso ter todas as informações com mais rapidez. Quando uma pessoa se torna um caçador experimentado na internet, os livros são supérfluos”. O mais atroz desta declaração não é a afirmação final, mas o fato de esse famoso filósofo acreditar que uma pessoa lê livros somente para “informar-se”. Esse é um dos estragos que o vício fanático da telinha pode causar. Daí, a patética confissão da doutora Katherine Hayles, professora de Literatura da Universidade Duke: “Não consigo mais que meus alunos leiam livros inteiros”.

Esses alunos não têm culpa de agora serem incapazes de ler Guerra e Paz e Dom Quixote. Acostumados a picotar a informação em seus computadores, sem ter a necessidade de fazer prolongados esforços de concentração, eles perderam o hábito e até a capacidade de fazê-lo. Foram condicionados a contentar-se com o borboletear cognitivo aos quais a Rede os acostuma, tornando-se de certa forma vacinados contra o tipo de atenção, reflexão, paciência e prolongado abandono ao que se lê, que é a única maneira de ler a grande literatura. Mas não acredito que a internet torne supérflua apenas a literatura: toda obra de criação gratuita, não subordinada à utilização pragmática, é excluída do conhecimento e da cultura propiciados pela Rede. Sem dúvida, essa pode armazenar com facilidade Proust, Homero, Popper e Platão, mas dificilmente suas obras terão muitos leitores. Para que dar-se ao trabalho de lê-las se no Google podemos encontrar resumos simples e amenos do que inventaram nesses aborrecidos calhamaços que os leitores pré-históricos costumavam ler?

A revolução da informação está longe de ter terminado. Ao contrário, nesse campo surgem a cada dia novas possibilidades, conquistas e o impossível retrocede velozmente. Devemos alegrar-nos? Se o gênero de cultura que está substituindo a antiga nos parecer um progresso, sem dúvida sim. Mas deveremos nos preocupar se esse progresso significa o que um erudito estudioso dos efeitos da internet em nosso cérebro e em nossos costumes, Van Nimwegen, deduziu depois de um dos seus experimentos: Confiar aos computadores a solução de todos os problemas cognitivos reduz “a capacidade das nossas mentes de construir estruturas estáveis de conhecimento”. Em outras palavras, quanto mais inteligente for o nosso computador, mais estúpidos seremos.

Talvez haja certo exagero no livro de Nicholas Carr, como ocorre sempre com os argumentos que defendem teses controvertidas. Não possuo os conhecimentos neurológicos e de informática para julgar até que ponto são confiáveis as provas e experiências científicas que ele descreve em seu livro. Mas esse me dá a impressão de ser uma obra rigorosa e sensata, uma advertência que – não nos enganemos – não será ouvida. O que significa, se ele estiver com a razão, que a robotização de uma humanidade organizada em função da “inteligência artificial” é incontrolável. A menos, é claro, que um cataclismo nuclear, por algum acidente ou uma ação terrorista, nos faça regressar às cavernas. Teremos então de começar tudo de novo, e, quem sabe, dessa vez façamos melhor.

TRADUÇÃO ANNA CAPOVILLA

Fonte: Estadão.com.br

Fonte:http://portaldobibliotecario.wordpress.com/2011/08/22/o-que-a-internet-faz-por-voce/

O circuito elétrico que não precisa de bateria

Investigadores afirmam ter criado um circuito elétrico que se alimenta da energia existente no ambiente em seu redor.


A equipa de investigadores da Universidade Commonwealth da Virgínia desenvolveu um circuito que, segundo especialistas da Applied Physics Letters, pode mostrar o caminho para "um sistema lógico e de memória magnética não-volátil de alta densidade, mas de baixo consumo energético".
Em vez dos tradicionais "switches" que codificam os zeros e uns básicos dos sistemas computacionais através de circuitos baseados na polaridade, os investigadores aproveitaram o potencial da spintronics e da straintronics.
Spintronics é uma tecnologia que permite aproveitar a energia da rotação intrínseca de um eletrão e do seu campo magnético associado. Straintronics, por sua vez, é uma tecnologia que faz com que os eletrões se comportem como se estivessem num campo magnético quando lhes é aplicado um esforço.
Neste circuito, explicam os investigadores que, "durante a mudança de estado (de 0 para 1 e vice-versa), a spintronics usa muito menos energia que outros sistemas baseados na polaridade. No entanto, quando é acelerado para velocidades usáveis, a poupança de energia perde-se". Para evitar este efeito, os cientistas propõem a utilização de um composto chamado multiferroics que inclui um material piezoelétrico em contato íntimo com um nanomagneto, que muda de forma em resposta a um esforço físico que lhe é aplicado.
A eletricidade pode gerar esforço que vai causar uma mudança na direção do magnetismo, causando uma rotação dos eletrões na direção oposta. Os investigadores acreditam que a energia dissipada neste processo vai encontra-se na ordem dos 0,4 attojoules - um milionésimo de um milionésimo de um joule.
Ainda não se avistam utilizações comerciais para esta tecnologia, mas os investigadores preveem uma utilização em processadores indicados para o implante de dispositivos médicos em humanos. Os dispositivos poderiam assim recolher a energia necessária a partir do movimento corporal dos pacientes.


Ler mais: http://aeiou.exameinformatica.pt/o-circuito-eletrico-que-nao-precisa-de-bateria=f1010359?amp=#ixzz1VmOiDTMj

Fonte:http://aeiou.exameinformatica.pt/o-circuito-eletrico-que-nao-precisa-de-bateria=f1010359?amp=

AMD lança processador A6-3500

O A6-3500 é um processador que combina três núcleos x86 com 320 núcleos Radeon.


A AMD lançou mais um processador (APU - Accelerated Processing Unit( da linha Fusion, ou seja, que combina núcleos x86 com processamento gráfico da linha Radeon.
De acordo com o comunicado da AMD, o A6-3500 tem três núcleos x86 com uma frequência base de 2,1 GHz (até 2,4 GHz com Turbo Boost) e um controlador gráfico embutido (GPU) a 444 MHz. Trata-se de um GPU da linha Radeon HD 6000 com 320 unidades de processamento.
O TDP é de 65 watts e, como seria de esperar, o A6-3500 utiliza o formato FM1.
O preço anunciado para o mercado norte-americano é de 90 dólares - a AMD não indicou os preços recomendados para a Europa.


Ler mais: http://aeiou.exameinformatica.pt/amd-lanca-processador-a6-3500=f1010355?amp=#ixzz1VmOVDsQJ

Fonte:http://aeiou.exameinformatica.pt/amd-lanca-processador-a6-3500=f1010355?amp=

Aeroporto de Paris tem assistentes holográficos

O aeroporto de Orly, em Paris, tem novos assistentes holográficos nas portas de embarque.


De acordo com o Yahoo! News, o aeroporto de Orly, em Paris, está a levar a cabo experiências com assistentes de embarque holográficos, numa tentativa de trazer os terminais para o século XXI.
"Bonjour! Convidamo-lo a ir para o seu portão de embarque. Os Aeroportos de Paris desejam-lhe uma boa viagem", diz o holograma, enquanto o nome do destino pisca à sua frente.
O projeto com estes avatares começou no mês passado, e as reações têm sido positivas. É frequente ver os passageiros a tentar tocar e falar com estes hologramas, que não passam de imagens de vídeo sem capacidade de interação em tempo real.
As imagens materializam-se e indicam às pessoas que podem começar o embarque quando um funcionário pressiona um botão para dar começo ao embarque. O vídeo é, então, projetado sobre um modelo feito de acrílico, com o formato de uma pessoa.
O aeroporto espera que estes hologramas sejam mais úteis e fáceis de entender pelos passageiros que os tradicionais terminais eletrónicos. A experiência será avaliada no final do ano, e se tudo correr bem poderá vir a ser expandida para outras zonas de embarque em Orly, ou mesmo para o aeroporto Charles de Gaulle.


Ler mais: http://aeiou.exameinformatica.pt/aeroporto-de-paris-tem-assistentes-holograficos=f1010354?amp=#ixzz1VmOCfsOn

Fonte:http://aeiou.exameinformatica.pt/aeroporto-de-paris-tem-assistentes-holograficos=f1010354?amp=