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sexta-feira, 23 de março de 2012

Google Street View permite navegar pelos rios da Amazônia




O novo recurso oferece 50 mil fotos tiradas em agosto do ano passado na região da Reserva do Rio Negro.


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O Google Maps disponibilizou nesta semana o recurso do Street View para uma parte da Amazônia, começando pelos arredores de Manaus, incluindo o Rio Negro e partes da Comunidade Timbira. Agora internautas de todo o mundo podem fazer um passeio virtual pelo rio em um barco e curtir a paisagem da floresta Amazônica por meio das fotos em 360º oferecidas pela gigante das buscas online.

Muitas das imagens são de locais agora protegidos por lei e com acesso restrito aos turistas, incluindo a Reserva do Rio Negro. Com isso, a ferramenta Google pode ser uma das únicas formas de conhecer esses locais da floresta Amazônica.

"Estamos muito felizes em ajudar desde cientistas e pesquisadores, até os exploradores de sofá em todo o mundo a aprenderem um pouco mias sobre a Amazônia, e entender melhor como as comunidades locais estão trabalhando para preservar esse ambiente único para as futuras gerações", de acordo com a postagem no blog oficial da empresa anunciando a novidade.

O projeto só foi possível porque a Google firmou parceria com a Amazonas Sustaintable Foundintion (FAS), a organização local sem fins lucrativos, que convidou a equipe da gigante das buscas a fotografar às áreas. No total, 50 mil fotos foram unidas para fornecer o visual panorâmico do Street View. O início da captura da imagens foi anunciado pela empresa em agosto do ano passado.

Fonte:http://pcworld.uol.com.br/noticias/2012/03/22/google-street-view-permite-navegar-pelos-rios-da-amazona/

quinta-feira, 22 de março de 2012

Especialistas dão dicas para a publicação de artigos científicos



Por Karina Toledo

Escolher periódico antes da redação do texto e considerar grau de novidade e relevância da pesquisa é fundamental, dizem especialistas no workshop "How to Write for and Get Published in Scientific Journals"


Agência FAPESP – Editores de revistas científicas procuram trabalhos com resultados inéditos, escritos em inglês claro e conciso e que despertem interesse em seu grupo de leitores. Artigos que abordam temas quentes do momento levam vantagem, pois têm mais chance de serem citados em futuras pesquisas e de contribuírem para aumentar o fator de impacto do periódico.

Essas foram algumas das dicas apresentadas por Daniel McGowan, diretor do Grupo Edanz, durante o workshop “How to Write for and Get Published in Scientific Journals”, realizado no dia 16 de março pela FAPESP e pela editora científica Springer.

Desde 1990, o número de artigos submetidos para revisão teve um aumento 100% superior ao do número de novos periódicos, segundo dados do Grupo Edanz, empresa de consultoria na área. Com o crescimento da competição, de acordo com McGowan, “o mínimo que os editores esperam é ciência de qualidade e linguagem adequada”.

“A pesquisa brasileira é boa, mas vejo dois grandes desafios a serem superados pelos pesquisadores do país: a dificuldade com a língua inglesa e a falta de entendimento de como deve se estruturado um artigo científico. Muitos parecem não saber o que colocar na introdução, na discussão e na conclusão do trabalho”, disse McGowan à Agência FAPESP.

Durante sua apresentação no workshop, McGowan explorou o tema e deu exemplos de como estruturar um resumo, como inserir tabelas, gráficos e figuras no texto, como formatar referências e escolher o título e como elaborar uma carta de apresentação ao editor. Deu também dicas sobre o tempo verbal mais adequado nas diferentes situações e recomendou aos cientistas redigir frases na voz ativa e deixar sempre o sujeito da oração perto do verbo.

“Grande parte das pessoas que vão ler o artigo científico também não tem o inglês como primeira língua. O que elas desejam é ler rapidamente, apenas uma vez e conseguir entender a lógica do pesquisador”, destacou.

Para McGowan, ex-editor associado da Nature Reviews Neuroscience, o primeiro passo para melhorar a qualidade da produção científica é a leitura do maior número possível de artigos publicados.

“Isso ajuda o pesquisador a saber se está fazendo as perguntas certas, usando os métodos adequados, interpretando os resultados no contexto apropriado, citando os estudos mais relevantes da área e escolhendo o periódico com o perfil indicado para sua pesquisa”, disse.

Como cada publicação tem regras próprias para estruturar o texto e citar referências, a redação do artigo só deve começar após estar definida a revista para a qual ele será submetido.

“O pesquisador deve ser honesto ao avaliar o grau de relevância e novidade da pesquisa e escolher um periódico com fator de impacto compatível. Ela traz um avanço incremental ou conceitual? Afeta a vida de uma pequena população ou de milhares de pessoas? Melhora o conhecimento sobre um fenômeno ou apresenta uma nova tecnologia?”, exemplificou McGowan.

O pesquisador deve ainda considerar fatores como o perfil do público a ser atingido, o prestígio da publicação e se ela trabalha como sistema de acesso aberto ou assinatura. “Acesso aberto permite alcançar um número maior de leitores e, portanto, gera mais citações. Mas também tem um custo muito maior”, disse.

Segundo McGowan, um artigo nunca deve ser enviado a mais de um periódico ao mesmo tempo. “Por outro lado, se um pesquisador demora muito para publicar suas descobertas, pode ocorrer de outro grupo publicar antes. Recomendo, portanto, entrar em contato com o editor caso não receba retorno após seis semanas. Se depois de dois meses ainda não houver resposta, sugiro cancelar formalmente a submissão e só então enviar para outra revista”, afirmou.

Outra dica do consultor é relatar no fim do artigo os financiamentos recebidos de agências de fomento ou de outras instituições e empresas, descrever possíveis conflitos de interesse e as limitações do trabalho, como tamanho pequeno da amostra por exemplo.

“Os editores percebem quando há falhas ou limitações na pesquisa, mas ainda assim podem publicá-la se os resultados forem interessantes. Não mencionar esses fatores, porém, pode ser um motivo para rejeição”, disse.

Pesquisa brasileira

Na abertura do workshop, o vice-presidente da editora Springer, Paul Manning, contou que o motivo que levou a empresa a abrir um escritório no Brasil foi o crescimento expressivo da produção científica do país.

“A Springer surgiu na Alemanha no século 19 e foi para Nova York após a Segunda Guerra, pois era onde a ciência estava acontecendo. Nos anos 1970, fomos para o Japão pelo mesmo motivo. Agora, percebemos que havia muita coisa interessante aqui no Brasil”, disse. A Springer atualmente está presente em 20 países.

Segundo dados apresentados pelo diretor da Springer Brasil, Harry Blom, a produção científica brasileira cresce a uma taxa de 17% ao ano – enquanto a média mundial é de 3% – e já corresponde a 55% da produção científica da América Latina.

Mariana Biojone, editora da Springer Brasil, apresentou as ferramentas gratuitas oferecidas no site da empresa para apoiar pesquisadores. Uma delas é o Author Mapper, que mostra os temas mais pesquisados do momento e em quais centros. “Isso pode ajudar o cientista a encontrar colaboradores para seu projeto”, afirmou.

As apresentações do evento estão disponíveis em: www.fapesp.br/6848

Fonte:http://agencia.fapesp.br/15344

Uso da internet móvel dobra no Brasil em 2011



Renato Rodrigues, do IDG Now!


Estudo revela também que acesso 3G está disponível para 84% da população e quase 49% das cidades; banda larga fixa chega a 100% dos municípios.

O uso da internet móvel de alta velocidade dobrou no Brasil em 2011, passando de 20,6 milhões de acessos em 2010 para 41,1 milhões. Projeções da consultoria Teleco estimam que esse serviço no país deve se manter em crescimento pelos próximos anos, podendo chegar a 73 milhões de acessos em 2012, e a 124 milhões em 2014. Os números fazem parte do estudo “Balanço Huawei da Banda Larga 2011”, realizado em pela consultoria Teleco e divulgado nesta terça (20) pela fabricante.

Segundo a pesquisa, no ano passado a banda larga móvel já estava disponível para 84% da população brasileira; crescimento de 15,7% em relação ao ano anterior. O índice supera as metas estabelecidas pela Anatel para 2016. No quesito cobertura, o estudo mostra que, em 2011, 48,6% dos municípios brasileiros eram atendidos pelo serviço, em comparação com 23,4% do ano anterior.

No entanto, a definição de banda larga, móvel e fixa, é bastante ampla: são considerados acessos iguais ou acima de 256 kbps.

Faturamento com dados
O faturamento das empresas com uso de dados também continua crescendo no mundo inteiro. No Japão, por exemplo, mais de 50% da receita líquida das operadoras é por uso de dados; nos Estados Unidos, 40%; na Europa, mais de 30%. No Brasil, esse índice foi de 20,9% em 2011. Segundo a Teleco, essa tendência de crescimento é estimulada pela crescente venda de smartphones, mesmo com o aumento de 27,4% nos preços desses aparelhos no último trimestre do ano passado.

Outros dados são a continuidade do crescimento das receitas provenientes do serviço de voz, de 9,4% no quarto trimeste de 2011 com relação ao mesmo período do ano anterior e, pela primeira vez, o decréscimo da quantidade de acessos GSM, de 199,5 milhões em dezembro de 2011 para 199 milhões em fevereiro deste ano.

De acordo com estimativas da União Internacional de Telecomunicações (UIT), a banda larga móvel no mundo cresceu 26,2% em 2011, enquanto a fixa teve aumento de 12,1%. No Brasil e no mundo, o WCDMA/HSPA continua sendo a principal tecnologia para o fornecimento de banda larga móvel.

Banda larga fixa
A banda larga cresceu 19,6% em 2011, com 16,5 milhões de acessos, contra 13,8 milhões no ano anterior. As projeções da Teleco mostram que o Brasil deve atingir a marca de 20 milhões de acessos em 2012, chegando a 30 milhões até o ano da Copa do Mundo. Esses números levariam a penetração do serviço a 15 acessos/100 habitantes em 2014, comparado a uma média de 25,7 acessos/100 habitantes que os países da OCDE possuem hoje.

O estudo também mostra um expressivo avanço na cobertura do serviço. Em 2010, por exemplo, 81,1% dos municípios brasileiros eram atendidos por banda larga fixa. Em 2011, o porcentual chegou a quase 100%.

Projeções 4G
Hoje, segundo a GSA, 41% das redes 3G no mundo já são HSPA+, que suportam velocidades de download de 21/42 Mbps. Em 2010, havia 103 redes HSPA+; hoje o número subiu para 187, aumento de 82%. No ritmo atual, estima-se que em menos de três anos mais de 80% das 451 redes 3G no mundo já estariam atualizadas para suportar o HSPA+.

Já as redes LTE, adotadas como o padrão 4G pela maior parte das operadoras de celular e que suportam velocidades médias de 100/50 Mbps por célula, para canais de 20 MHz, aos poucos vêm ganhando projeção mundialmente, com 62 redes em operação comercial em janeiro deste ano.

No entanto, a maior oferta de terminais LTE é na faixa de 700 MHz, com 142 dispositivos em janeiro deste ano. A faixa de 2,6 GHz, objeto da licitação no Brasil, possui 65 dispositivos LTE FDD e 41 LTE TDD, o que pode retardar a adoção da tecnologia no país, pois os custos de terminais podem restringir seu mercado potencial.

Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/03/20/uso-da-internet-movel-dobra-no-brasil-em-2011/

quarta-feira, 21 de março de 2012

PROJETO DE RECICLAGEM:Coleta seletiva: o lixo é reciclado no domicílio



CIDADÃO CONSCIENTE


(Projeto Preliminar)


Autor: Sérgio Crisóstomo dos Reis
E-mail: sergiocdreis@yahoo.com / (35) 8816-8728
Objetivo Geral:

Reciclar 50% a 70 % do lixo produzido no município.

Objetivos Específicos:

 Preservar o Meio Ambiente;
 Inclusão Social;
 Criar Cooperativa de Catadores;
 Envolver as instituições de Ensino, empresas públicas, privadas e de toda a sociedade;
 Produzir os próprios sacos de papeis coloridos com indicativo do produto a ser reciclado;
 Ou produzir sacolas plásticas coloridas com indicativo do produto a ser reciclado em parceria com os supermercados e o comércio em geral,

Sujeitos:
Prefeitura Municipal;
Órgãos Públicos e privados;
Instituições de Ensino;
População.

Execução:
O diferencial deste projeto consiste no envolvimento de toda a comunidade, através de campanha educativa e distribuição gratuita de sacos de papel (plástico) reciclado colorido para coletar o material reciclável de acordo com a sua natureza: papel, plástico, metal, vidro e orgânico.

Importante também será o envolvimento do comércio, na busca de substituir as sacolas plásticas pelas sacolas de papel (preferencialmente).

Os equipamentos serão adquiridos através de patrocínio com as empresas privadas e/ou públicas, em contra partida será oferecido espaço publicitário nas caçambas, sacos de coleta, faixas, outdoor e panfletos instrucionais.

Será criada uma cooperativa de catadores para recolher o material reciclável.
Os recursos adquiridos serão aplicados exclusivamente no projeto de reciclagem.
Equipamentos a serem adquiridos: prensa, empilhadeira e recipientes para coleta.

Haverá também uma área para recolher material de construção usado para ser disponibilizado às famílias carentes. (envolver as empresas e os profissionais da construção).

Recolhimento do material reciclável:

Será realizado por caminhão carroceria, que deverá passar antes do caminhão lixeiro.
A partir do momento em que o material reciclável for separado nas residências e empresas, facilitará o seu recolhimento que poderá ser feito por catadores autônomos, antes mesmo do caminhão que recolhe o material.

A campanha educativa nas escolas e empresas.

Será realizado por meio de teatro, histórias em quadrinhos, panfletos, concurso de redações, pesquisas e projetos sobre reciclagem.

Fundamentação:

Colaborando com a reciclagem de lixo

A reciclagem é fundamental para a conservação do planeta, pois diariamente produzimos toneladas de lixo que muitas vezes acabam poluindo os rios, solos e o ar. Para evitar o desperdício de recursos naturais, devemos praticar o consumo responsável, reaproveitar ao máximo os materiais utilizados e encaminhar materiais recicláveis para os postos de coleta.

Os materiais que podem ser reciclados deverão ser separados nas seguintes categorias: papel, plástico, metais, vidro e orgânico. Os pontos de coleta encaminham para empresas de reciclagem.

Outro aspecto importante é jogar o lixo no lugar correto.

Confira o tempo que cada material demora para se decompor e saiba por que não podemos jogar o lixo na praia, nas estradas, nas ruas ou em qualquer outro lugar inadequado:

Produto Tempo de decomposição
Jornais 2 a 6 semanas
Papel 2 a 4 semanas
Cascas de frutas 3 meses
Chiclete 5 anos
Latas de alumínio 100 a 500 anos
Plásticos 450 anos
Fraldas descartáveis 500 anos
Garrafa de vidro mais de 1000 anos


Sacolas para os produtos a serem reciclados.

Sacolas feitas com papel reciclável (ou plástico) a serem feitas em diversas cores, de acordo com o material a ser recolhido

Azul para o papel;
Vermelho para o plástico;
Amarelo para o metal;
Verde para o vidro;
Marrom para matéria orgânica;
Preto para o lixo não reciclável.


Símbolos da reciclagem por material




Coletores a serem colocados em pontos estratégicos da cidade.




As cidades que mais reciclam

Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:

Curitiba, uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco – sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras

1 Curitiba (Paraná)
2 Itabira (Minas Gerais)
3 Londrina (Paraná)
4 Santo André (São Paulo)
5 Santos (São Paulo)

1) Porque hoje se fala tanto em Coleta Seletiva?

Não é novo o fato de que as cidades produzem, diariamente, milhares de toneladas de lixo e que esse é um problema que vem se tornando cada vez maior. No entanto, estamos chegando a um ponto em que já não é mais possível prosseguir sem que medidas mais eficazes sejam tomadas. Os aterros já não conseguem absorver tanto lixo, e a degradação do meio ambiente está tomando proporções perigosas para nossa sobrevivência no planeta.
Nossos rios e represas estão cada vez mais contaminados, ratos e insetos proliferam, as ruas estão sujas favorecendo todo o tipo de doenças.
Em função disso, o poder público e a própria sociedade vem buscando soluções que preservem o meio ambiente e a nossa própria vida.

2) Porque a Coleta Seletiva vem sendo considerada uma solução no problema do Lixo?

Pois através da Coleta Seletiva podemos separar os materiais recicláveis dos não recicláveis. Isso quer dizer que uma parte do lixo pode ser reaproveitada, deixando de se tornar uma fonte de degradação para o meio ambiente e tornando-se uma solução econômica e social, passando a gerar empregos e lucro.
3) Quais são as vantagens da Reciclagem do Lixo?
As vantagens são muitas. Confira!
• A diminuição do consumo de matérias primas virgens (muitas delas não são renováveis e podem apresentar ainda exploração dispendiosa).
• Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar.
• Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população.
• Prolonga a vida útil de aterros sanitários.
• Melhora a produção de compostos orgânicos
• Gera empregos para a população não qualificada e receita para os pequeno e micro empresários.
• Gera receita com a comercialização dos recicláveis
• Estimula a concorrência, uma vez que os produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens.
• Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.

4) Quais são os materiais que podem ser reciclados?
Em geral, é possível reciclar papéis, vidros, plásticos e metais.

5) Quais são os materiais que não podem ser reciclados?
Não se recicla:
O Lixo Orgânico, ou seja, restos de comida, cascas de legumes, frutas, cascas de ovos, etc
Os chamados Rejeitos, que seriam lenços, papel higiênico, absorventes e guardanapos de papel sujos, fotografias, bem como espuma, acrílico, espelhos cerâmicas, porcelanas, tijolos, etc
Resíduos específicos, ou seja, pilhas e baterias.
Resíduos hospitalares, algodão, seringas, agulhas, gazes, ataduras, etc
Lixo químico ou tóxico, como por exemplo embalagens de agrotóxicos, latas de verniz, solventes, inseticidas, etc

VOCÊ SABIA????
• Que cada pessoa produz DIARIAMENTE 1,2 kg de lixo, em média?
• Que o Brasil produz cerca de 100 MIL TONELADAS de lixo por dia?
• Que o Brasil recicla MENOS DE 5% do lixo urbano – valor muito baixo se comparado à quantidade de material reciclado nos Estados Unidos e na Europa (40%)?
• Que de tudo que é jogado diariamente no lixo, pelo menos 35% poderia ser reciclado ou reutilizado, e outros 35%, serem transformados em adubo orgânico?
• Que para se fazer uma tonelada de papel são derrubados VINTE EUCALIPTOS, que demoram 7 anos para crescer?
• Que para cada tonelada de alumínio são retiradas da terra QUATRO TONELADAS de bauxita?
• Que uma única pilha contamina o solo por 50 anos?

Referência:
http://www.lixo.com.br/
http://www.fabercastell.com.br/docs/default_ebene3_asp_id~19668_domid~1010_sp~P_addlastid~0_m1~17466_m2~17468_m3~19650_m4~19652_m5~19666_m6~19668_suma~.htm
http://www.naturallimp.com.br/index3.htm
http://veja.abril.com.br/050907/p_120.shtml

Portal Internacional lança glossário jurídico em três idiomas



Assessoria Internacional lança glossário jurídico em três idiomas

Quarta-feira, 14 de Março de 2012


A Assessoria Internacional lança nesta quarta-feira (14), no Portal Internacional do STF, um glossário jurídico em três idiomas. Elaborado em português, inglês e espanhol, o glossário é voltado para o leitor estrangeiro e possui 80 verbetes a mais que o glossário hoje existente em português no portal do STF na internet.

O serviço visa apresentar para a comunidade internacional, de maneira sistematizada e simplificada, institutos jurídicos brasileiros, com destaque para o vocabulário mais utilizado nas notícias sobre a atuação do STF.

Ao todo, 180 verbetes compõem o glossário do Portal Internacional, que levou cerca de um ano para ser elaborado e contou com a colaboração de vários servidores e estagiários poliglotas da Assessoria de Assuntos Internacionais. O trabalho incluiu pesquisa, seleção, definição, tradução, revisão e publicação dos verbetes no site.

A meta é continuar ampliando o número de expressões publicadas, de modo a auxiliar o leitor na compreensão do conteúdo jurídico do Portal Internacional.

Além disso, os vocábulos serão ainda correlacionados por um padrão de hiperlinks, que buscarão facilitar a compreensão do termo buscado, a partir de um campo semântico comum.


Canal de diálogo

O Portal Internacional visa concentrar todas as informações relativas à atuação internacional do STF com o objetivo de estabelecer um canal de diálogo internacional sobre a Constituição e a corte constitucional brasileira. O portal tem versões em português, inglês e espanhol.

Além da descrição da estrutura e das funções do STF, a página apresenta relatos das principais decisões do tribunal e reúne a jurisprudência da corte constitucional brasileira presente nos principais bancos de dados internacionais, como a Comissão de Veneza, o Global Legal International Network (GLIN), o MERCOSUL e a Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Portuguesa. O site dá destaque especial para os projetos de cooperação em desenvolvimento pelo tribunal e para os eventos que compõem a agenda internacional do STF.

O usuário pode ainda se manter atualizado com o Clipping internacional, que traz informações publicadas nos principais jornais do mundo sobre constitucionalismo e supremas cortes. Pode também acompanhar o desenvolvimento da jurisprudência dos países membros e associados do MERCOSUL por meio do informe MercoJur. Por fim, a seção “Glossário” dá ao público estrangeiro a definição de institutos jurídicos nacionais.


44 mil visitas

Lançado em setembro de 2010, o Portal Internacional obteve no último ano mais de 44 mil visitas, oriundas de todas as regiões do planeta. De acordo com o Google Analytics, dentre os 134 países que visitaram o Portal Internacional em 2011, os que mais buscam conhecer a Suprema Corte brasileira são, pela ordem, Estados Unidos, Argentina, México, Chile, Colômbia, Espanha, Peru, Portugal e Itália. Entre os países de língua portuguesa, destacam-se igualmente Moçambique e Angola. Os brasileiros também acessam com freqüência o Portal, replicando seu conteúdo em diversos sites jurídicos.

No ano passado, o Portal Internacional ganhou um perfil no Twitter por meio do qual divulga as notícias já traduzidas para o inglês. Este perfil, que é independente do perfil do Portal Clássico do STF, já conta com mais de 2.500 seguidores.

O endereço do Portal Internacional é de fácil memorização: http://www.stf.jus.br/internacional. Também é possível acessá-lo a partir do portal do STF, optando por inglês ou espanhol no alto da página.

fonte:http://www2.stf.jus.br/portalStfInternacional/cms/destaquesClipping.php?sigla=portalStfDestaque_pt_br&idConteudo=202636

Universidade Hebraica de Jerusalém "universaliza" legado de Einstein



Em uma tentativa de "universalizar" o legado deixado por Albert Einstein, a Universidade Hebraica de Jerusalém anunciou nesta segunda-feira o lançamento de uma página na internet que reúne todos seus documentos pessoais e obras científicas.
O arquivo digital, que pode ser visitado no site "www.alberteinstein.info", mostra "o gênio em sua faceta mais humana", segundo o presidente da Universidade Hebraica, Menachem Ben-Sasson, que destacou que este projeto visa "universalizar o conhecimento de Einstein".
"Expõe seu trabalho, sua escritura e as correções que fazia à mão", explicou Ben-Sasson sobre as aproximadamente 7 mil páginas que já foram disponibilizadas na rede e estão divididas por: relações com a Universidade Hebraica, trabalho cientista, vida pessoal, vida pública e o povo judeu.
O objetivo é disponibilizar na rede as obras, os documentos pessoais e as correspondências de um homem que revolucionou a ciência do século XX com teorias, como a da relatividade, que segue de pé até os dias de hoje.
"Hoje lançamos um projeto que nos permite expor ao público os tesouros do conhecimento. Einstein deixou esses trabalhos para serem divulgados ao mundo e vamos fazer isso da melhor maneira possível: na internet", ressaltou Ben-Sasson.
Entre os papéis do cientista, destaca-se uma carta dos anos 40, destinada ao palestino Azmi El-Nashashibi, editor do jornal "O Falastin". Nesta, Einstein propõe uma original solução ao conflito entre árabes e judeus.
Uma carta, enviada à comunidade judaica de Berlim, também se destaca por apresentar as diferenças, segundo Einstein, entre a "religião judaica" e o "nacionalismo judeu", um discurso sobre arrecadação de doações para o movimento sionista e suas relações com a Universidade Hebraica, que ele mesmo ajudou a fundar entre 1918 e 1925.
O físico Hanoch Gutfreund, presidente do Comitê Acadêmico dos Arquivos de Albert Einstein, explicou que a relação do cientista com a Universidade foi "muito profunda". De fato, só uma busca com o nome da instituição já resulta em mais de 5 mil referências ao pensador.
As páginas teóricas de Einstein chamam a atenção da mesma forma que as que são publicadas sobre sua vida pessoal, como as picantes cartas destinadas as suas amantes, uma faceta menos conhecida desse cientista.
Até o final de 2012 serão disponibilizadas na internet umas 80 mil páginas, em uma iniciativa que conta com a participação da editora da Universidade de Princeton, que publica em papel os trabalhos do cientista falecido em 1955, e a Einstein Papers Project (EPP) do Instituto Tecnológico da Califórnia, que as editam.
Ambas as instituições acadêmicas americanas, assim como as associações de amigos da Universidade Hebraica e das distintas embaixadas de Israel, participaram do lançamento deste novo espaço com atos públicos para festejar a "democratização" deste legado, em palavras do filantropo britânico Leonard Polonsky.
Veterano da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Polonsky fez uma alusão à capacidade destrutiva da humanidade e ao incalculável dano causado pelas guerras e todo tipo de inclemências ao saber.
"Ninguém nunca fala do que ocorreu com as bibliotecas de Hiroshima e Nagasaky (cidades destruidas por bombas atômicas em 1945), ou que o fogo que acabou com a maior sede do saber do mundo antigo: a biblioteca de Alexandria", afirmou o filantropo.
Segundo Polonsky, este e outros projetos de digitalização, como o da obra de Isaac Newton, buscam neutralizar essa capacidade de destruição do saber.
Gutfreund, presidente do Comitê Acadêmico dos Arquivos de Albert Einstein, ressalta que a partir desta segunda-feira os internautas poderão visualizar, ler e analisar todos seus documentos, mas não poderão efetuar downloads porque os direitos da propriedade intelectual seguem pertencendo à Universidade.
O uso dos direitos de imagem do laureado cientista, prêmio Nobel de Física em 1921, chegaram a fornecer à universidade até US$ 1 milhão anual.

Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/universidade-hebraica-jerusal%C3%A9m-universaliza-legado-einstein-090222815.html

terça-feira, 20 de março de 2012

Uma em cada 5 empresas rejeita candidato por perfil em redes sociais




Estudo anual Eurocom Worldwide aponta que empregadores de fato se baseiam nas mídias sociais para escolher novos funcionários.

Uma em cada cinco empresas de tecnologia rejeita candidatos a vaga de emprego por causa do perfil em mídias sociais, de acordo com a pesquisa Eurocom Worldwide.

O estudo anual havia informado anteriormente que 40% das companhias participantes checavam as redes sociais de quem tentava ingressar, mas esta é a primeira vez que foi confirmada a rejeição de candidatos por sua identidade online.

“O homem do século 21 está aprendendo que cada ação deixa um incrível rastro digital. Nos próximos anos, muitos de nós seremos desafiados pelo que tornamos público em vários fóruns sociais hoje”, disse Mads Christensen, diretor de redes na Eurocom Worldwide.“O fato de um em cada cinco candidatos ser desqualificado de uma entrevista de trabalho por conta de seus conteúdos sociais é um aviso às empresas e um verdadeiro indicativo da realidade digital em que vivemos agora”.

Leia Mais: Veja sete erros na busca por empregos via web

A Computerworld do Reino Unido participou do evento e-Skills na semana passada em que estudantes de graduados da universidade ITMB (Information Technology Management for Business) se reuniram para discutir habilidades e buscar empregos. A gerente de desenvolvimento profissional Kate Ross fez uma palestra no encontro e destacou alguns pontos importantes no gerenciamento do seu perfil na internet.

“É importante gerenciar a sua presença digital e se atentar a coisas como sua página no Facebook, porque vamos acessá-la quando você estiver buscando um emprego conosco”, disse Kate. “Valorizamos candidatos com forte presença no mundo digital e temos muitos recém-formados chegando às empresas com sites próprios e incríveis conteúdos compartilhados em seus perfis no Twitter. Somos encorajados internamente pela IBM a construir nossa própria eminência digital”.

Kate entregou aos participantes um manual de como lidar com a vida digital, intitulado “Managing Reputation in the Digital World: IBM Recommendations for Applicants and Prospective Employees”.

Um trecho do livro diz: “Cada indivíduo é responsável por sua reputação online, e deve cuidadosa e ativamente gerenciar sua reputação no mundo digital, um lugar em que informações e imagens que você publica podem se tornar públicas e possivelmente irão se espalhar rapidamente, e que podem ser consideradas por potenciais empregadores”.

O manual adverte aos estudantes que pensem antes de publicar algo em uma rede social, que sempre sejam positivos e construtivos, para considerar uma luta de longo-prazo pelo profissionalismo.

Uma dica para usar o Facebook com mais liberdade é restringir as suas publicações de acordo com as suas listas de amigos. Veja como fazer isso no nosso tutorial.

(Derek du Preez)

Fonte:http://idgnow.uol.com.br/mercado/2012/03/19/uma-em-cada-5-empresas-rejeita-candidato-por-perfil-em-redes-sociais/

Google vai penalizar sites que abusam de SEO



Algoritmo de busca será alterado para rebaixar portais que, por meio de artifícios, aparecem entre os primeiros resultados do serviço.

O Google está preparando mais uma mudança em seu algoritmo de busca, revelou Matt Cutts, engenheiro da companhia. O objetivo é penalizar portais que, embora não possuam um conteúdo bom, costumam aparecer entre os primeiros resultados de pesquisas.

“Quanto às pessoas que estão abusando do SEO (otimização para motores de busca), nós em geral não anunciamos alterações antecipadamente, mas há algo em que estamos trabalhando nos últimos tempos e queremos implantar nas próximas semanas ou meses”, anunciou Cutts, durante o evento de cultura digital SXSW, realizado em Austin, nos Estados Unidos.

Segundo o engenheiro, o software GoogleBot, responsável pela coleta e organização de portais, ficará mais inteligente, a fim de aumentar a relevância dos resultados. “Iremos atrás daqueles que enchem a página de palavras-chave, trocam muitos links ou vão além do que normalmente esperamos. Temos muitas pessoas trabalhando nisso no momento.”

Leia mais: Ferramenta promete 'consertar' motor de busca da Google

Em janeiro a companhia de Mountain View informou também que puniria páginas com publicidade excessiva. “Se o portal dedica grande parte da tela inicial a anúncios, ele não oferece uma boa experiência de usuário. Alguns sites podem não permanecer na mesma posição atual”, explicou.

No mesmo mês a empresa chegou a rebaixar o próprio navegador, o Chrome, em seu motor de busca. A gigante foi pega violando suas regras, por não utilizar a tag de código “nofollow” para links patrocinados que promovem o browser. Esta tag serve para impedir que companhias com muitos recursos comprem lugares privilegiados no serviço.

Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/03/19/google-vai-penalizar-sites-que-abusam-de-seo/

segunda-feira, 19 de março de 2012

TSE: Candidatos só podem utilizar Twitter em campanha a partir de 6 de julho




"É como proibir as pessoas de cochichar", afirmou o ministro relator, para quem o Twitter não pode ser definido como meio de comunicação como na legislação eleitoral.

É lei. Lei das Eleições (Lei 9.504/97), que só permite a propaganda eleitoral a partir do dia 6 de julho do ano do pleito. E como este ano é ano de eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira, 15/3, que a propaganda eleitoral feita por candidato e partido político pelo Twitter antes do dia 6 de julho é ilícita e passível de multa. Os ministros entenderam que o Twitter é um meio de difusão de massa e que, assim como ocorre no rádio e na TV, a propaganda só deve ser autorizada a partir da data definida na legislação.

Por maioria (4x3), o plenário do TSE decidiu ainda manter a multa de R$ 5 mil aplicada ao ex-candidato à Vice-Presidência da República em 2010 pelo PSDB, Indio da Costa, por veicular no Twitter mensagem eleitoral antes do período permitido.

Os ministros Aldir Passarinho Júnior, Marcelo Ribeiro, Arnaldo Versiani e o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, se posicionaram pela manutenção da multa e pela proibição da propaganda eleitoral de candidatos e partidos pelo Twitter antes do período admitido pela legislação. Já a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, o ministro Dias Toffoli e Gilson Dipp votaram contra.

Ao finalizar a votação, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, destacou que "os cidadãos, que não estiveram envolvidos no pleito eleitoral, podem se comunicar à vontade. O que não pode é o candidato divulgar a propaganda eleitoral antes da data permitida pela lei", afirmou o ministro Lewandowski, garantindo a liberdade de expressão.

A decisão em plenário foi contrária ao voto-vista do ministro Gilson Dipp, para quem o Twitter, embora mecanismo de comunicação social, não pode ser definido como meio de comunicação geral, com destinários indefinidos, não se enquadrando, portanto, nos conceitos dos dois artigos da Lei das Eleições, mesmo com as alterações nela introduzidas pela Lei 12.034/2009.

As regras já valem para as eleições municipais deste ano, e caso o candidato desrespeite entendimento do TSE, pode receber multa que varia entre R$ 5 mil e R$ 25 mil.

(*) Com informações do site do TSE

Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/03/16/tse-candidatos-so-podem-utilizar-twitter-em-campanha-a-partir-de-6-de-julho/

Dicas: Saiba como se livrar de 10 incômodos no Google Docs

Ian Paul, PCWorld EUA

Siga nossas dicas e aprenda a lidar com texto repetido, descubra como trabalhar offline, sincronize suas “nuvens” e muito mais.

O Google Docs é conveniente, barato e compatível com praticamente qualquer plataforma, tornando a colaboração incrivelmente simples. Também é irritante, incompleto e limitado. Como ele existe “na nuvem”, pouco além do alcance de seus dedos, você está à mercê dos engenheiros da Google, que controlam os ajustes, correções e melhorias.

Desde que colocou o serviço no ar em 2006 a Google vem melhorando o Docs para adicionar suporte a documentos de texto complexos, tabelas, formulários e apresentações. Você pode ter que esperar que os engenheiros façam grandes mudanças, mas ainda assim pode aplicar alguns truques para contornar problemas ou acessar recursos ocultos. Quer reduzir o número de abas abertas? Compensar a falta de um corretor ortográfico guiado? Criar atalhos para trechos de texto frequentemente usados? Então continue lendo para tornar sua preferência mais agradável.

Neste primeiro artigo de uma série, iremos falar apenas do editor de textos do Google Docs. Em breve teremos também dicas para a planilha de cálculo e ferramenta de apresentações.

1. Aprenda a lidar com texto repetido

Os editores de texto tradicionais podem usar plug-ins e utilitários, como o TextExpander para o OS X e iOS, que completam automaticamente frases e palavras frequentemente usadas, seja um título profissional ou uma linha de código HTML frequentemente usada. O Google Docks tem uma função similar - porém um tanto limitada.

Digamos que você é um professor que precisa escrever constantemente a frase “precisa de mais explicações” nos trabalhos de seus alunos. Para economizar tempo abra um documento de texto no Docs e clique em Ferramentas / Preferências. Na janela que surge, sob o item Substituição automática, digite pme debaixo de Substituir e precisa de mais explicações debaixo de Com. Clique em OK.

De volta ao seu documento digite pme, tecle espaço e a abreviatura deve ser automaticamente substituída pelo texto que você definiu. Se não funcionar volte a Ferramentas / Preferências e certifique-se de que a opção Substituição automática está marcada. Escolha substituições curtas e tente usar combinações de letras únicas, para que o Google Docs não confunda uma palavra com uma substituição.

As preferências de substituição são universais, e uma vez configuradas irão funcionar em qualquer documento de texto. Uma limitação é que o Google Docs só permite substituições em uma linha de texto, então criar um comando para substituir blocos inteiros, como uma assinatura, está fora de cogitação. Pelo menos por enquanto.

2. Veja arquivos em “texto puro”

Se você usa editores como o Emacs, Gedit, Notepad e Vim, pode ter notado que alguns arquivos criados por estes aplicativos não são exibidos pelo Google Docs. Em vez disso você verá o “documento sorridente” e a mensagem de erro abaixo.



Isso ocorre quando você faz o upload de um arquivo de texto com uma extensão que o Google Docs não reconhece, como a .sh dos shell scripts em Bash, ou quando seu documento não tem uma extensão. Antes de fazer o upload de um arquivo de texto para o Google Docs, clique com o botão direito do mouse sobre ele, escolha Renomear e adicione a extensão .txt ao final. Agora você não terá problema ao visualizá-lo no Google Docs.

3. Simule um corretor ortográfico guiado

Em contraste à maioria dos editores de texto, o Google Docs não tem um processo “formal” de correção ortográfica: ela é feita automaticamente enquanto você digita. Sempre que você vir uma palavra sublinhada em vermelho, pode clicar com o botão direito do mouse sobre ela para ver possíveis correções.

Mas para algumas pessoas isso não é tão bom quanto um corretor tradicional, que aponta os erros em sequência, um a um. Para simular este comportamento use dois atalhos de teclado: Ctrl+; te leva ao próximo “erro”, e Ctrl+[, que volta ao anterior.

4. Conquiste mais espaço

O Google Docs desperdiça valioso espaço na tela cercando o menu e barras de ferramentas com amplo espaço em branco, o que pode ser um problema se você está trabalhando em uma tela de resolução limitada, como um netbook. Para redimir o problema clique em Visualizar / Compactar controles (ou tecle Ctrl+Shift+F).

Lembre-se que esta opção tem de ser definida para cada tipo de documento em separado. Você pode compactar os controles em um documento de texto, por exemplo, mas suas planilhas ainda mostrarão os controles normais a não ser que você repita o processo.



Em cima, os controles "normais" no Google Docs. Embaixo, a versão "compacta"

Se você quiser ainda mais espaço, tente ver os documentos em “tela inteira” (Visualizar/Tela inteira). Eles irão ocupar toda a janela do navegador, e os menus e barras de ferramentas ficarão ocultos até que você tecle Esc. É uma boa opção para quem já domina os atalhos de teclado do Docs e não precisa dos menus e barras de ferramentas sempre visíveis. Esta opção não é permanente, e você tem de ativá-la cada vez que abrir um documento.

Para ter ainda mais espaço, combine o modo “tela inteira” do Docs com o modo Tela Cheia de seu navegador favorito. No Firefox e no Chrome basta teclar F11. Assim o navegador irá ocupar a tela inteira, o documento irá ocupar todo o navegador, e você terá o máximo de espaço para seu texto, sem nada mais para lhe distrair.

5. Desligue todas as notificações

Você está colaborando em um documento online mas ficando maluco por causa das constantes notificações via e-mail? Então não está sozinho. Reagindo aos usuários que expressaram sua frustração em várias threads nos grupos de discussão do Google Docs, a Google criou um recurso que permite bloquear as notificações em documentos específicos.

Basta abrir o documento, clicar no botão Comentários no canto superior direito da tela e em Configurações de notificação. Na janela que surge, marque Não enviar notificações por e-mail sobre este documento para mim e clique em OK. Você também pode escolher ser notificado apenas quando mencionado em um comentário, ou quando alguém responder a algo sobre o que você comentou.

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Fonte:http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2012/03/15/dicas-saiba-como-se-livrar-de-10-incomodos-no-google-docs/