No Brasil, a exigência de ao menos 20% de presencialidade nos cursos a distância, na opinião de João Vianney, da Hoper Group – empresa de consultoria educacional –, emperra a efetividade do Ensino Superior Virtual no Brasil. “Enquanto o mundo inteiro caminha para a efetividade do aprendizado, em que a competência real é mais valorizada do que a legal –, o Brasil ainda mantém políticas nacionais retrógradas", criticou ele. Segundo Vianney, até mesmo quando se trata da educação a distância, o governo privilegia o ensino presencial. "O setor é condicionado a um único modelo de ensino a distância: o semipresencial", disse o consultor, que apontou a existência de uma crise de identidade na EAD no País. Para Frederic Litto, presidente da Abed, a legislação é contraditória à Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que garante às instituições de ensino superior autonomia pedagógica, gerencial e financeira.
Fonte:
www.universia.com.br
Fonte:http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/Jornal/outubro_10/3/2.html
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